terça-feira, 15 de março de 2011


Curiosidade: A origem do Dia da Mulher


Muitas são as versões sobre a origem do Dia da Mulher. A mais mencionada é a data de 8 de março de 1908, dia em que centenas de trabalhadoras da fábrica têxtil Cotton, de Nova York, entraram em greve, com o objetivo de conseguir uma redução da jornada de trabalho de dez horas e o descanso aos domingos. Apesar de todo o esforço, as trabalhadoras não foram atendidas em suas solicitações e decidiram se trancar dentro da fábrica. Houve um incêndio e todas elas morreram.

O trágico acontecimento se converteu em símbolo da luta feminista, tanto que a Segunda Conferência das Mulheres Socialistas propôs a data de 8 de março como dia histórico para reivindicar os direitos das mulheres. Desde então, e no decorrer do século XX, as mulheres foram adquirindo novos e mais direitos, desde políticos, como o direito ao voto, até humanos, entre eles o direito de combater a violência contra elas.

Apesar de ter-se registrado um avanço na consolidação dos direitos da mulher no mundo, no início do século XXI ainda não se pode dizer que as mulheres conquistaram uma posição de igualdade perante os homens. O sexo masculino continua desfrutando de maior acesso à educação e a empregos bem remunerados. Além disso, a violência física e psicológica contra a mulher continua a fazer parte do cotidiano da vida moderna. E neste e em outros setores, ainda há um longo caminho a ser percorrido.

Colaborador: Desconhecido



MULHERES DO CAMINHO - Portas Aberta.

No final da década de 1970, a principal área de operações da Portas Abertas era a Europa Oriental. Em suas viagens para a Romênia, Ben Compajen levava sua esposa, Didi, algumas vezes consigo. Enquanto Ben se reunia com os homens, Didi passava algum tempo com as mulheres, na cozinha, conversando. Dessa forma, essas mulheres sobrecarregadas encontraram um escape para os dias estressantes que enfrentavam ao compartilhar com Didi suas aflições, medos e incertezas.

Didi Coman esteve no Brasil para participar da comemoração do aniversário de 1 ano do ministério Mulheres do Caminho, no dia 8 de maio de 2010. Naquela tarde, ela compartilhou com dezenas de brasileiras algumas experiências que teve junto àquelas mulheres.

Apresente o ministério Mulheres do Caminho para sua igreja:
Clique aqui para fazer o download do vídeo institucional do ministério Mulheres do Caminho.
Mesmo com o material disponível para você, não há nada como poder compartilhar pessoalmente o que Deus tem feito na vida das nossas irmãs perseguidas.  Fale com sua liderança e agende uma visita em sua Igreja, casa ou evento. Ajude a divulgar a causa da Igreja Perseguida!

Na História de Israel: - A Profetisa Hulda

       
(II Reis 22. 11 – 20; II Cr 34. 19 – 28).

Hulda desempenhou um papel importante na história de Israel, apesar de aparecer apenas uma vez no palco da história dessa nação durante um tempo de deserção religiosa.
Em Jerusalém, o rei Josias, de Judá, deu início a uma renovação do interesse pelo Livro da Lei, e Hulda participou do reavivamento que se seguiu. Ela era esposa de Salum, o “guarda-roupa do rei” [provavelmente encarregado dos trajes reais ou das vestimentas e paramentos sacerdotais].
Em lugar de Jeremias ou de Sofonias, ambos profetas ativos durante essa época, o rei escolheu consultar uma mulher, a profetisa Hulda. É importante observar que, com o número de profetas que viviam em Jerusalém na época, o sacerdote Hilquias e o resto dos conselheiros do rei voltaram-se para uma mulher em busca de uma Palavra de Deus. Esse fato anula a ideia de que Deus usa mulheres para esse tipo de ministério apenas quando não há nenhum homem disponível.
A consideração pela integridade de Hulda e por sua autoridade como mulher de Deus fez com que sua confirmação do recém-descoberto Livro da Lei fosse à palavra necessária para uma ação imediata da parte do rei. A mensagem não procedia dela mesma, mas, sim, do Senhor. O fato de a frase “Assim diz o Senhor” ser repetida quatro vezes em sua profecia curta enfatiza que Hulda compreendia sua responsabilidade e oportunidade de ser um canal através do qual Deus transmitiria sua Palavra (2 Rs 22. 15- 17, 19). Deus usa quem estar a sua disposição, seja Homem ou Mulher! Todas as reformas apresentadas pelo rei Josias basearam-se na Palavra de Deus recebida por meio dessa mulher. Ao que parece, Hulda era tão conhecida como mulher de Deus e tão plenamente digna de confiança em sua compreensão da Lei do Senhor, que, por sua influência, durante algum tempo, houve um reavivamento da consciência e das práticas religiosas de sua nação na fidelidade a Deus.

Antes de entrarmos no Período do Novo Testamento, queremos ressaltar, que todo este período do Velho Testamento, que é de cerca de quatro mil anos de história; [da queda até Cristo], a predominância é sempre do Homem.
As sentenças recebidas pelo homem e pela mulher na hora da queda afetaram não só o relacionamento entre eles, mas também sua relação com Deus e com a natureza. Como resultado da queda, sofrimento foi acrescentado ao nascimento de uma criança, tirania à liderança, rebelião à submissão e problemas ao trabalho, bem como a separação nos relacionamentos destinados à união.
A mulher tem particular interesse no juízo duplo proferido em Gênesis 3. 16. A sentença para a mulher foi “sofrimento na gravidez”. Ao dar à luz, a mulher tem a oportunidade de dar as mãos ao Criador na multiplicação da humanidade (Gn 1. 28).
A segunda parte da sentença – “o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará” – é descrito nas dolorosas consequências do pecado no relacionamento entre marido e mulher. Tanto um como outro escolheram ignorar os planos do Criador e fazer as coisas à sua maneira.
Os papeis de complementaridade do homem e da mulher, que originalmente funcionaram para produzir harmonia e unidade, seriam dali em diante fonte de atritos. O plano de Deus não mudou. No entanto, a mulher teria uma tendência pecaminosa a desrespeitar o papel de liderança do homem, e ele, em sua pecaminosidade, teria a tendência de abusar de sua autoridade e até de subjugar a mulher.

Mas as mulheres e os homens cristãos aprendem princípios claros, pela Palavra de Deus, para conter esses efeitos do pecado e para relembrar sua igualdade de valor como PESSOAS! (I Pe 3. 7), na complementaridade e no relacionamento harmonioso para o qual foram criados (Efésios 5. 21 – 33; Cl 3. 18 – 19).
O pecado distorceu o relacionamento entre homem e mulher em qualquer nível, mas crentes são chamados a se relacionar de acordo com o plano do Criador, instituído no jardim do Éden, antes de o pecado entrar no mundo. (Gn 2. 15 – 25).

Observe: Deus criou os dois e abençoou os dois e também castigou os dois, isto significa que Deus via em nível de igualdade!


Fonte: Apostila : MULHER NO MINISTÉRIO! TÁ BRINCANDO?! 

Na História de Israel:


Apenas Uma Mulher – “Débora” – Comandante de um Exército de 10.000 Homens.

Juízes 4. 1 – 5. 31: - A campanha das tribos israelitas começou com a apresentação de Débora. Débora morava ao sul de Efraim, perto do território de Judá (Jz 4. 5), e foi ela que ordenou que os israelitas mandassem tropas contra Sísera. Pelo menos seis tribos contribuíram enviando soldados.
Juízes. 4. 4 – Débora é uma das cinco mulheres chamadas de profetisas no Antigo Testamento. Débora também julgava em Israel (Jz 4. 4, 5), decidindo casos embaixo de uma palmeira [tamareira, NVI], o que demonstra as dimensões judiciais de seu juizado.
Débora convocou Baraque de Quedes, em Naftali, um assentamento a sudoeste do mar da Galileia. Os soldados deveriam ajuntar-se no monte de Tabor, onde os territórios de Issarcar, Naftali e Zebulom encontravam-se (Jz 4. 6). A batalha travada feita ao longo do ribeiro de Quisom, que flui a noroeste na direção do Mar Mediterrâneo, ao sul do Monte Tabor.
Baraque hesitou quanto à liderança dos israelitas na batalha. Sua falta de coragem forçou Débora a ir com ele, e, em consequência disso, a glória pela vitória foi para uma mulher. Neste ponto, naturalmente, presumimos que Débora fora esta mulher, contudo, descobrimos, mais tarde, que Jael, mulher de um queneu, matou o notório Sísera (Jz 4. 17 – 22). Ambas as mulheres foram heroínas em um tempo no qual a liderança de Israel estava praticamente arruinada. Na verdade, Débora é mostrada como a melhor dentre todos os juízes do livro, com exceção de Samuel. Ela é designada profetisa (Jz 4, 4), e muitos buscavam por suas decisões (Jz 4. 5). Por essa razão, é chamada de mãe de Israel (Jz 5. 7). Débora, provavelmente, está entre os chefes de Israel (Jz 5. 2), por ter instruído Baraque na estratégia da batalha (Jz 4. 9, 14). Ela também foi uma proeminente autora da canção de vitória (Jz 5. 1) e deu seu nome para  um lugar em Israel, as palmeiras de Débora (Jz 4. 5).
Juízes 5. 7 – 9: - A expressão mãe de Israel ocorre duas vezes no AT: neste trecho e em 2 Samuel 20. 19. Este título é dado a Débora como símbolo de honra, respeito e proeminência




Fonte; Apostila : MULHER NO MINISTÉRIO! TÁ BRINCANDO?! Pra. Maria Valda