domingo, 3 de abril de 2011

AMOR, PATOLÓGICO



O quadro clínico do Portador de amor patológico (AP) é semelhante ao do dependente químico, pois ambos não conseguem ficar sem a Droga”, que, no primeiro caso, é o Parceiro.


Quando se está amando, tudo é perfeito, o mundo parece “cor-de-rosa”, os olhos brilham constantemente e risadas são soltas espontaneamente. Ao avistar aquela pessoa especial, explode um conjunto de sensações: a boca fica seca, as pernas, bambas, o coração, disparado, é algo que não se consegue controlar.

Quando parte das pessoas sonham um dia amar, ser amada e ter um relacionamento regado de sentimentos verdadeiro, amizade, atenção e carinho. Além disso, deseja encontrar o parceiro ideal, com as mesmas preferências, que viva intensamente cada momento sem medos ou receios, queira casar-se, constituir família, ter filhos, dentre outras metas.

Quando os objetivos não coincidem e, pior, o sentimento não recíproco, a parte afetada pode ficar bastante frustrada. E se houver humilhação, falta de dedicação, afeto e sinceridade, esta acaba enfrentando um problema sério: a dor de amar demais e não ser correspondida da mesma forma.

De acordo com a psicóloga clínica Andrea Lorena da Costa, mestranda do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Ambulatório Integrado dos Múltiplos Transtornos do Impulso (PRO-AMITI), o número de mulheres que buscam serviço psicológico devido a problemas sentimentais é maior. “Isso ocorre por questões culturais; elas tendem a considerar a relação amorosa como prioridade em suas vidas. Porém, vale ressaltar que homens também procuram por atendimento”, frisa.

O amor patológico (AP) é característico pelo comportamento de prestar cuidados de maneira repetitiva, sem controle e liberdade de escolha num relacionamento. “As vítimas de AP se vem obrigadas a manter a atenção focada somente no (a) parceiro (a). Elas acabam negligenciando a si mesmas, seus filhos, amigos e familiares, que antes eram valorizados. Muitas vezes, o desenvolvimento profissional e pessoal destes indivíduos também fica prejudicado”.



A especialista afirma ainda que, normalmente, as agressões físicas dos indivíduos que sofrem de amor patológico não são voltadas para o parceiro (a) e sim para si mesmos, algumas vezes, na tentativa de chamar a atenção do outro ou com o objetivo de acabar com o sofrimento. “Geralmente, os portadores da doença costumam ter personalidade vulnerável, baixa autoestima, sentimentos de rejeição, abandono e raiva. Outras vezes, o AP está associado a sintomas depressivos e de ansiedade.”

Segundo a psicóloga, o amor patológico está relacionado com alta impulsividade. Ela diz ainda que há semelhanças no quadro clínico de portadores de AP e dependentes químicos. “As pessoas que sofrem desta doença são parecidas, pois ambas não conseguem ficar sem a droga que, neste caso, é o (a) parceiro (a). inicialmente, acham que o outro proporciona alívio da angústia, pois têm a fantasia de que ele irá preencher, totalmente, a falta de afeto e que vai trazer significado para sua vida.” Ela acrescenta: “Muitos pacientes relatam que o parceiro ou o relacionamento amoroso funciona como uma droga, porque sabem que o outro faz mal e que a relação vai trazer sofrimento, mas não conseguem abandoná-lo.”

MADA TEM AJUDADO MULHERES A SE LIBERTAREM DE AMORES DESTRUTIVOS

A psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood escreveu o livro “Mulheres que Amam Demais”, em 1985. A especialista espelhou-se na vida e experiência de centenas de mulheres envolvidas com dependentes químicos. Ao acompanha-las, percebeu que o comportamento delas era igual e as nomeou de “mulheres que amam demais”. No final da obra, Robin sugere a criação de grupos para contribuírem no tratamento da doença de amar demais.

O grupo Mulheres Amam Demais Anônimas (MADA) foi criado com base nesta obra literária. Ele tem proporcionado à recuperação de mulheres que sofrem devido à dependência de relacionamentos destrutivos. Por meio do programa, elas aprendem a conviver, harmoniosamente, consigo e com o próximo.

No Brasil, o primeiro MADA foi aberto em São Paulo. Ele cresceu e hoje há reuniões semanais em várias estados brasileiros. Além disso, o grupo já existe em Portugal e na Venezuela.

As mulheres que participam de encontros da MADA dividem com as amigas que acabaram de entrar para o grupo o significado de participar da primeira reunião.  Todas passaram por problemas parecidos, foram vítimas de relacionamentos que envolvem ausência de amor, dedicação e fidelidade, porém regados de muita mágoa. Por isso, compreendem o que as novatas estão enfrentado.

O indicado é que a nova componente assista, no mínimo, a seis reuniões seguidas. Nos encontros, ela será recepcionada por diferentes coordenadoras, poderá analisar como funciona o MADA e decidir se realmente deseja se recuperar por meio da ajuda do grupo.

EXPERIÊNCIA DE QUEM AMOU INTENSAMENTE

Uma mulher de 59 anos, que prefere preservar sua identidade, moradora da zona norte do Rio de Janeiro, sofreu a experiência de amar demais e teve seu estado emocional abadado. “Casei-me pela segunda vez, considerava meu marido um presente de Deus, pois ele era uma pessoa amiga, compreensiva e companheira”, lembra.

Após cinco anos de matrimônio, de repente, ele pediu a separação. “Naquele momento, pensei que era brincadeira. Faltou o chão! Senti-me mal, minha pressão subiu, foi o momento mais terrível que passei em toda a minha vida. Meu esposo alegou que não me amava o suficiente para continuar ao meu lado. Mas o que mais me magoou foi ele ter me enganado, já que confessou que estava há um ano preparando para a separação. Doeu demais!”

Ela sempre fez o possível e o impossível para agradá-lo, inclusive, deu assistência quando ele ficou desempregado. “Ele não foi grato.” Para se recuperar do trauma, ela está buscando a ajuda de Deus. “Ele tem me proporcionado conforto, força e tem sido meu consolo, pois está sempre ao meu lado.
Além disso, estou podendo contar com a ajuda dos meus amigos”, conclui.


TRATAMENTO PSICOTERÁPICO É INDICADO PARA A RECUPERAÇÃO

Andrea Lorena orienta que é muito importante que tanto os homens quanto as mulheres percebam que sua forma de amar lhes traz sofrimento, que estão vivendo um relacionamento conturbado e que não conseguem rompê-lo. Conseguindo chegar a esta conclusão, devem, então, buscar algum tipo de tratamento psicoterápico. “Ele é indicado para ambos os sexos, sendo oferecido pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, gratuitamente, com curta duração e foco neste problema, durante o acompanhamento, serão vistas questões familiares e pessoais que contribuíram para o surgimento do quadro”, finaliza.


CARACTERÍSTICAS DE QUEM SOFRE DE AMOR PATOLÓGICO (AP)

1)        Sinais e sintomas de abstinência (dores musculares, insônia, taquicardia, ansiedade, depressão, entre outros) na ausência ou distanciamento, mesmo que seja afetivo, do companheiro;

2)     O indivíduo ocupa seu tempo dando atenção ao parceiro e aos interesse dele mais do que gostaria e, muitas vezes, não recebe a mesma atenção;

3)      A pessoa gasta muito tempo pensando no outro ou controlando suas atividades;

4)      A vítima abandona interesses e atividades que anteriormente eram valorizadas;

5)      O relacionamento é mantido, apesar de a pessoa saber que este gera problemas familiares e até profissionais para ela e o parceiro.

6)     Atitudes para diminuir ou controlar o comportamento de cuidar, excessivamente, do outro são, em geral, mal sucedidas.

Fonte: Agência Unipress Internacional

MACHISMO OU FEMINISMO





Antes de discutir essa questão precisamos saber de antemão o que é machismo e o que é feminismo: A palavra machismo está associada ao sistema patriarcal (sistema familiar e social ensinado na Bíblia, no Alcorão e em outros livros também religiosos). Nesse sistema, o pai é o líder da família sob todos os aspectos. Já a palavra feminismo está associada a movimentos anti-patriarcalistas e ao sistema matriarcal (sistema mais ou menos teórico em que a mãe é a líder da família). Alguns historiadores dizem existir indícios de que o matriarcado já teria existido em algumas tribos da região africana (uma das regiões mais subdesenvolvida do mundo). De qualquer modo, o sistema matriarcal é utilizado por algumas espécies de animais. A mais famosa é a hiena, onde matriarcas (fêmeas) disputam o poder à força e comandam pequenos grupos. No Brasil, as feministas dizem que só querem igualdade. Mas, os adeptos do patriarcalismo acham que elas querem inverter a ordem natural das coisas e dominar sobre os homens.



Na década de 90, vários países ficaram meio desorientados com relação ao papel ideal do homem e da mulher em suas sociedades. A expansão das liberdades e a expectativa de um novo milênio tornaram esta questão um pouco complicada. No caso brasileiro, a ingenuidade modernista e o enfraquecimento do referencial religioso levaram os políticos a optarem por igualdade jurídica entre homens e mulheres. Essa igualdade, de direitos e de responsabilidades, parece não estar de acordo com a natureza humana, apesar de compreensível a tentativa de corrigir algumas distorções existentes no passado. No entanto, sair de um extremo e ir para o extremo oposto, como se tem feito no Brasil não é dar solução; na verdade, é mudar de problema. Homem e mulher é complemento um do outro e não podem ser tratados como se fossem concorrentes um do outro. Qualquer observação da Natureza comprova que toda espécie animal subsiste e se desenvolve em função da perfeita união entre macho e fêmea. Tudo funciona bem quando cada um faz a parte que lhe cabe, a parte predeterminada pela "Natureza" (pelo Deus Criador) com a adequada capacitação física e emocional tanto do macho quanto da fêmea.



Em geral, o homem é mais racional e conservador enquanto a mulher é mais sentimental e inovadora. A combinação destas características produz equilíbrio e eficiência na formação educacional e no sustento da espécie humana. De fato, tal combinação, se bem administrada, pode ajudar também na formulação das nossas leis e dos nossos princípios socais. Entretanto, precisamos nos organizar de forma a evitar disputas de poder entre homens e mulheres. As disputas entre homens e mulheres geram violências dentro da própria família e comprometem a sociedade também.


A igualdade absoluta e irrestrita, como querem alguns grupos feministas, não foi planejada pela natureza nem mesmo entre o lado esquerdo e o lado direito dos seres humanos. Se dividíssemos o corpo humano exatamente ao meio, de forma que fizéssemos duas metades simétricas, ainda assim estas metades não seriam totalmente iguais. Em geral, o lado direito é líder sobre o lado esquerdo: a mão esquerda ajuda a escrever, mas é a mão direita que escreve - o pé esquerdo participa igualmente de toda a corrida, mas é o pé direito que normalmente chuta a bola. A liderança, na maioria dos casos, é uma necessidade real e tem a finalidade de organizar, de disciplinar e, portanto, não pode ser desrespeitada. É bom lembrarmos, também, que, "todo o reino dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa dividida contra si mesma, cairá." (Palavras de Jesus Cristo em Lucas 11:17). Em outras palavras, toda sociedade, toda família, todo casal dividido contra si mesmo e sem liderança, com certeza fracassará.

Se considerarmos que a espécie humana é composta de duas metades (uma metade feminina e uma metade masculina), então o nível de diferença entre a metade esquerda e a metade direita, do corpo humano, pode ser um ótimo referencial para compreendermos as diferenças jurídicas, civis e sociais que devem ser preservadas entre a metade humana feminina e a metade humana masculina. Já é evidente que as diferenças entre homem e mulher não são tão grandes como se praticava no passado ou como ainda se pratica nos países muçulmanos. Entretanto, tais diferenças não deixaram de existir.

Infelizmente, nas décadas de 80 e 90, grupos anticristãos usaram a televisão brasileira para convencer a mulher a se rebelar contra o homem. Tais grupos usavam o argumento da igualdade total visando, na verdade, destruir a família tradicional e popularizar práticas pagãs na sociedade brasileira. Precisamos entender esta anormalidade e nos preparar para combatê-la, da mesma forma que combatemos a gripe, a dengue, a prostituição, a apologia às drogas, a marginalidade, etc...
Uma boa relação entre marido e mulher deve ser semelhante à relação entre a metade direita e a metade esquerda do corpo humano. A metade direita não explora nem menospreza a metade esquerda, mas também não deixa de exercer sua natural liderança. Imagine o que aconteceria se a mão esquerda e a mão direita tentassem ao mesmo tempo levar o garfo até a boca?



A mão esquerda e a mão direita são mais ou menos iguais, mas têm finalidades ligeiramente diferentes. É óbvio que se a mão esquerda começar a se rebelar e tentar ocupar o lugar da mão direita, ou vice-versa, todo o corpo sairá prejudicado.
Hoje em dia é natural que a mulher queira participar do mercado de trabalho e, com certeza, ela deve ter liberdade para fazê-lo. Entretanto, temos que considerar também que a principal missão que a Natureza preparou para a mulher não é a de sus­tentar a família. Na verdade, é a de gerá-la e educá-la com o sentimentalismo, o amor e a paciência que lhe são peculiares. Ao homem foi preparada a missão de sustentar e de proteger a família, já que está dotado de maior frieza emocional e de um porte físico mais adequado a esta tarefa. Portanto, o Brasil precisa encontrar uma forma mais flexível para atender os interesses individuais de mulheres e de homens, sem, no entanto, prejudicar os interesses da família. A família "normal" (pai, mãe e filhos) é a base da existência humana e sem ela não haveria mulheres nem homens para pleitear qualquer direito individual.


A mulher brasileira precisa entender sua divina missão e agir com sabedoria e prudência na hora de avaliar os diferentes estímulos, feministas, veiculados nos programas de televisão. No fundo, as "personalidades" da TV estão interessadas em obter fama e ganhar dinheiro; não estão nem um pouco preocupadas com o futuro do país e do povo brasileiro. As personalidades que aproveitam as idéias feministas para propagar imoralidades, rebeldia conjugal, vestimentas indecentes, sodomia, afronta e desrespeito, são pessoas de ideais pagãos; são simples adoradores dos prazeres físicos e do dinheiro e não levam em consideração nenhum dos mandamentos de Deus. Portanto, não são exemplos a serem seguidos porque certa­mente ao seu tempo, cairão.

Fonte: http://www.renascebrasil.com.br

E DEUS FEZ A MULHER....

"Mulheres são como a Lua: com suas fases, às vezes ficam escondidas, mas nunca perdem seu brilho encantador." 

(Autor desconhecido)


"A mulher é uma substância tal, que, por mais que a estudes, sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova."

(Léon Tolstoi)




"Mulheres são como a Lua: com suas fases, às vezes ficam escondidas, mas nunca perdem seu brilho encantador." 

(Autor desconhecido)


"Não fale para uma mulher como ela é bonita; diga que não há outra mulher como ela, e todas estradas se abrirão para você." 

(Jules Renard)



"O difícil não é conquistar várias mulheres, mas sim, conquistar a mesma mulher várias vezes." 

(Autor desconhecido)


"Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes." 

(Khalil Gibran)


"A maior ambição da mulher é despertar o amor. "

(Jean Molière)



DEUS FEZ A MULHER!

A Mulher Sábia



A mulher cristã tem vários papéis a desempenhar no lar, na sociedade, na igreja onde ela tem um ministério específico. Ela pode edificar, e construir, aliás, foi para isto que o Senhor a criou. Contudo, se não for sábia, pode vir a destruí-lo, com suas próprias mãos.
Porque tamanha responsabilidade para nós mulheres? Quando Deus criou o homem, disse: 'Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade. '(Gn 2:18). Formou então Deus a primeira família, onde colocou a mulher como peça fundamental para esta formação e deixou em suas mãos a responsabilidade de ser o rochedo, o ponto de equilíbrio, a orientadora, a ajudadora junto ao marido, mais o privilégio único de ser mãe.
Todas as mulheres sabem da importância que a nossa mãe teve em nossa vida. Foi ela que passou a maior parte do tempo conosco.
Obviamente todas nós queremos ser bem sucedidas na vida como esposa, mãe, dona de casa, etc.
Talvez você esteja refletindo e avaliando sua vida e chega a conclusão que não tem tido muito sucesso na vida e se pergunta: o que está acontecendo? Será que é falta de sabedoria? O que fazer? Deus quer restaurar a sua vida, família e casamento.


 Em Tiago 1:5 está escrito: 'E, se alguém de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente. '

Vejo que o primeiro passo seria ter uma vida de total compromisso com Deus, querer ser segundo o coração de Deus.
Em Lc 10:38 podemos perceber claramente em Maria o compromisso profundo, um desejo enorme de ouvir e de estar na presença do Senhor.
Compromisso com Deus gera santificação.
E é isto que Deus espera de nós: “Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1:16).
E o segundo passo seria pedir sabedoria a Deus.
Por quê pedir sabedoria não é o primeiro passo? A questão é que se nós não tivermos compromisso com Deus, nós podemos até pedir, Deus pode até nos dar, mas nós não vamos saber usá-la e de nada vai adiantar, pois nos falta compromisso com Deus, controle do Espírito Santo e falta do senhorio de Cristo na vida.
Portanto, para termos os nossos lares edificados, precisamos ser sábias. E para obtermos esta sabedoria, faz-se necessário uma vida de compromisso total com Deus.
Lembre-se sempre, mulher, que o seu lar precisa de você e que Deus lhe fez para construir, edificar, ajudar e orientar.

Deus lhe fez para ser coluna no lar, inabalável!