terça-feira, 7 de junho de 2011

07/06/2011 18h48 - Atualizado em 07/06/2011 19h20 Saiba quem é Gleisi Hoffmann, a nova ministra da Casa Civil


Filiada ao PT desde 1989, sempre exerceu cargos 

Senadora é casada com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.


políticos.

Gleisi Hoffmann vai assumir a Casa Civil emsubstituição à Antônio Palocci. (Foto: Divulgação)
Gleisi (Foto: Divulgação)



A nova ministra da Casa Civil, Gleisi Helena Hoffmann, é senadora (PT-PR) e advogada. Nasceu em Curitiba, em 6 de setembro de 1965, e formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba. É mulher do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e mãe de dois filhos.
Seu antecessor no cargo, Antonio Palocci, deixou o cargo nesta terça- feira (6), quase um mês após a publicação de uma reportagem pelo jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010.
Histórico político
A filiação de Gleisi ao Partido dos Trabalhadores (PT) veio em 1989. Gleisi foi secretária de Estado no Mato Grosso do Sul, durante a gestão de ‘Zeca do PT’ e secretária de Gestão Pública da prefeitura de Londrina por alguns meses.
Em 2002, fez parte da equipe de transição de governo do ex-presidente Lula. Foi então nomeada a diretora financeira da Itaipu Binacional, onde ficou até 2006, quando saiu para disputar – e perder – as eleições ao Senado.
Dois anos depois era presidente do PT do Paraná candidata à prefeitura de Curitiba, cargo perdido no primeiro turno para o atual governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), já no primeiro turno. No ano passado foi eleita para o Senado.


Gleisi Hoffmann durante discurso na tribuna do Senado (Foto: Valdemir Barreto / Agência Senado)

Gleisi Hoffmann durante discurso na tribuna do
Senado (Foto: Valdemir Barreto / Agência Senado


Celso Junior/AE





Nota: Mais UMA MULHER no Poder!




Gleisi Hoffmann (PT-PR) durante sessão no Senado

LIBERTA PARA TORNAR-SE FRUTÍFERA.

“E também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios”. Lucas 8.2
Maria Madalena.
Maria Madalena aparece pela primeira vez nos Evangelhos entre várias outras mulheres que fazem parte do grupo de apoio que assiste Jesus em seu ministério. Ela tinha sido liberta da escravidão demoníaca, natureza da qual não é revelada.
Há quase um destrutível corpo de mito que veio redeá-la, em primeiro lugar em razão de oradores, escritores novelistas e peças que criaram uma fantasia que, geralmente, sugere três coisas, nenhuma das quais está na Bíblia:

1) que ela tinha sido uma prostituta;

2) que ela era jovem e atraente; e

3) que ela tinha uma afeição romântica por Jesus. Ela também tem sido frequentemente confundida com a mulher pecadora perdoada por Jesus (Lc. 7. 36-50) e/ou a mulher que quebrou o vaso de alabastro de unguento perfumado (Mc 14. 3-9). Na verdade, todas estas sugestões são especulações e, apesar disso, através de alusão frequente ou referencia direta assumiram aparência de fato para multidões. O que é verdade a respeito de Maria Madalena?

Em primeiro lugar, ela era uma alma agradecida, pois tinha sido liberta de um tormento terrível. Este texto (Lc 8.2) sugere que seu serviço a Cristo era motivado por essa gratidão. Em segundo lugar, ela era testemunha da crucificação, embora aparentemente, não ao lado da cruz, como Maria, mãe de Jesus, e João, o discípula amado (Mt 27.55-56). O fato segundo o qual as outras mulheres as quais ela acompanhava serem todas mais velhas fundamenta o raciocínio de que ela era, provavelmente, igual a elas em idade. Em terceiro lugar, ela estava presente no sepultamento de Jesus (Mc 15.47), entre aqueles que chegaram cedo, na manhã de Páscoa, para completar o embalsamento do corpo de Jesus (Mc 16.1), entre os primeiros a ouvirem o anuncio do anjo sobre a ressurreição de Jesus (Mc 16.6) e a primeira pessoa que, realmente, conversou com Jesus depois que ele ressuscitou (Jo 20.11-18)

É tolice concluir que seu gesto de cumprimentar Jesus com um abraço depois da ressurreição sugira algo além da resposta mais lógica de alegria ao descobrir que Ele estava vivo. A instrução de Jesus para que ela não o fizesse não foi ter algo de indigno na aproximação dela. Suas palavras, aparentemente, indicam algum aspecto incompleto de sua missão após a crucificação.

Maria Madalena era uma discípula firme de Jesus e é vista melhor como caso de estudo sobre como nenhuma dimensão de escravidão satânica pode impedir qualquer indivíduo de ser libertado para prestar serviço frutífero para Jesus.

Freda LindsayExtraído do Estudo “A obra e o ministério das mulheres” - Bíblia de Estudo Plenitude, pág. 1036 – SBB