Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo morto através das rachaduras. Mas a pose era de algum modo estranha... Ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava debruçado para frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo. A casa caiu... Caiu em suas costas e cabeça. Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido... Ele e o resto da equipe deixaram a casa e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso. Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta. Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! “Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta”. Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular foi passando em torno de uma mão para outra. Todos que leram a mensagem se emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Tal é o amor da mãe por seu filho!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
DEFESA MUNDIAL DA HOMOSSEXUALIDADE
WASHINGTON, D.C., EUA, 9 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Como parte de uma campanha mundial visando promover a aceitação internacional da homossexualidade, o governo de Obama estabeleceu o “Fundo Global de Igualdade”, orçado em 3 milhões de dólares, para financiar a defesa política da homossexualidade no mundo inteiro com o dinheiro dos cidadãos americanos que pagam impostos. As diretrizes do Departamento de Estado indicam que essa defesa poderia incluir de tudo, desde financiar ativistas políticos gays em outros países que fazem campanhas contra leis que definem o casamento como a união entre um homem e uma mulher até a organização de paradas do orgulho gay e concertos de Lady Gaga em países remotos.
A secretária de Estado Hillary Clinton proclamou a formação do fundo num discurso que deu em Genebra na terça-feira. “Tenho também o prazer de anunciar que estamos lançando um novo Fundo de Igualdade Global que sustentará o trabalho das organizações da sociedade civil que atuam nessas questões no mundo inteiro”, disse Clinton.
“Esse fundo os ajudará a registrar fatos de modo que eles possam apontar seu trabalho de defender a homossexualidade, aprender como usar as leis como ferramentas, administrar seus orçamentos, treinar suas equipes e forjar parcerias com organizações de mulheres e outros grupos de direitos humanos”, disse Clinton.
Ela comentou que o governo dos EUA “empenhou mais de 3 milhões de dólares” de verbas oriundas de contribuições de impostos de renda para iniciar essa organização. O site do Departamento de Estado descreve o fundo como uma “parceria público-privada” que “buscará compromissos de parceria de governos, empresas e fundações que fazem doações”.
Um formulário do Departamento de Estado revela que sua Agência de Democracia, Direitos Humanos e Trabalho (ADDHT) “apoiará programações por meio do Fundo de Igualdade Global”. Isso incluirá impulsionar “ONGs a fazerem defesas diante de governos de outros países e em fóruns multilaterais” em favor das causas LGBT. A ADDHT pede que as organizações homossexuais os ajudem a documentar casos de discriminação.
O fundo também financiará “campanhas internacionais que aumentem a conscientização do público e ampliem os diálogos positivos” sobre a homossexualidade, “tais como educação cívica inclusiva e atividades culturais, e construam coalizões diversas de direitos humanos nos serviços de mensagens ao público”.
O formulário sugere que essas medidas poderiam incluir eventos como as paradas de orgulho gay e concertos de Lady Gaga — a polêmica cantora pop que deixou os cristãos indignados no começo deste ano quando ela lançou um vídeo para sua música “Judas” que a retrata em determinada altura como Maria Madalena, mordiscando sensualmente a orelha de Jesus Cristo.
O Departamento de Estado se gaba de que “ajudou a convencer a cantora pop e promotora LGBT Lady Gaga a fazer uma apresentação no evento homossexual EuroPride de Roma em junho de 2011”.
Valerie Jarrett, a assessora mais íntima de Obama, escreveu na terça-feira que ela havia ficado “profundamente comovida” com o ativismo da cantora pop.
O Fundo de Igualdade Global é apenas uma pequena parte de uma agenda ambiciosa de remodelar todas as políticas externas dos EUA para apoiarem a causa LGBT no mundo inteiro. Na terça-feira, Barack Obama decretou um memorando instruindo as embaixadas americanas em outros países a “expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT” nos países em que estão”.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com