quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

DILMA É TERCEIRA EM RANKING DAS MULHERES MAIS PODEROSAS DO MUNDO

Presidenta fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina





A presidenta Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo ranking da revista Forbes divulgado nesta quarta-feira. No primeiro lugar aparece a chanceler alemã Angela Merkel.



Foto: Divulgação Ampliar


Presidenta Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo ranking da Forbes.

A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e líderes dos setores de mídia e entretenimento. Em segundo lugar ficou a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
"Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota.
Oito chefes de Estado e 29 presidentes-executivas estão na lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo. Elas têm em média 54 anos e controlam juntas, US$ 30 trilhões. Vinte e duas delas são solteiras.







Dilma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio e revelações do WikiLeaks em seu segundo ano no cargo.
"Ao longo das múltiplas esferas de influência, essas mulheres alcançaram o poder por meio da conectividade, habilidade de construir uma comunidade ao redor de organizações que elas supervisionam países que lideram causas que encabeçam e marcas pessoais", acrescentou a Forbes.







Completando as cinco primeiras posições da lista estão a presidente-executiva da Pepsi Co U.S., Indra Nooyi, que comanda o império de alimentos e bebidas de US$ 60 bilhões, e a vice-presidente operacional do Facebook, Sheryl Sandberg, que recebeu crédito por ter preparado o IPO da rede social que pode atrair até US$ 100 bilhões.







Segundo a Forbes, as mulheres da lista alcançaram poder não apenas por meio de dinheiro e força, mas, graças à mídia social, também por alcance e influência.
Lady Gaga e a recém-nomeada editora-executiva do New York Times, Jill Abramson, estão em 11o e 12o lugar, respectivamente. Gaga é a mais nova da lista, com 25 anos, enquanto a Rainha Elizabeth, no 49o lugar, é a mais velha, com 85 anos.
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que no ano passado ficou no topo do ranking, este ano caiu para a oitava posição.





DILMA ROUSSEFF RECEBE MICHELLE BACHELET EM BRASÍLIA

Diretora executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet lembrou que há 30 anos "a presença das mulheres no poder era um sonho"

A presidenta Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira a diretora executiva das Nações Unidas Mulheres, Michelle Bachelet, no Palácio do Planalto, em Brasília. Ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet relembrou ontem, ao participar da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que ela e Dilma têm trajetória de vida semelhante, por terem enfrentado, há 30 anos, “momentos de extrema dificuldade” para a conquista da democracia em seus países. “Naquela época, a presença das mulheres nos altos cargos era um sonho, mas, hoje, como disse a presidenta Dilma: 'nós podemos'”.

Retrospectiva 2011: O ano do poder das mulheres


Michele Bachelet: "Há 30 anos, a presença das mulheres nos altos cargos era um sonho"




Michelle Bachelet contou que à frente do governo chileno percebeu que os programas econômicos não eram suficientes para acolher mulheres desempregadas, por exemplo. “Não pode haver políticas neutras porque elas não atingem as mulheres. As políticas precisam ter especificidade de gênero, senão o resultado não será sustentado e nem garantirá os direitos”, disse a representante da ONU.
Sobre desafios a serem superados, a diretora apontou o baixo número de mulheres em cargos políticos e também nos postos de negociação de acordos de paz em países com conflitos e guerras civis. Dos 194 países integrantes das Nações Unidas, somente 20 são chefiados por uma mulher e elas ocupam menos de 20% das cadeiras nos parlamentos mundiais. Para Michelle Bachelet, a reforma política é um bom caminho para mudar esse cenário trazendo como opção listas fechadas com número igual de candidatos homens e mulheres.
Outra área prioritária, segundo a diretora executiva da ONU Mulheres, é o combate à violência contra a mulher, iniciativa que, para ela, passa pela mudança da visão da sociedade sobre a mulher. “Somos mais que um rostinho bonito e um belo corpo”, disse.

(Com informações da Agência Brasil)
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MULHER CONDENADA POR BRUXARIA É DECAPITADA NA ARÁBIA SAUDITA


Imagem: divulgação


Uma mulher condenada à morte por bruxaria foi decapitada nesta segunda-feira, na Arábia Saudita, de acordo com o ministério saudita do Interior em comunicado, citado pela agência oficial SPA.

Amina bent Abdelhalim Nassar foi executada na província de Jawf, norte do país.
A prática de bruxaria é estritamente proibida pelo Islã. O estupro, o homicídio, a apostasia, o roubo a mão armada e o tráfico de drogas são passíveis de pena capital na Arábia Saudita, que aplica com rigor a lei islâmica.

Com mais esta decapitação, o país atinge a marca de 73 execuções desde o mês de janeiro.

Fonte: Uol