SIMPLESMENTE MULHER: 02/12/12

Mauro era um tipo de pessoa que todos adorariam conhecer. Ele sempre estava de bom humor e sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava: "Como vai você?", ele respondia: "Melhor que isso, só dois disso!".

Um dia perguntei-lhe:

- Como você consegue ser uma pessoa tão positiva o tempo todo?

- Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Mauro, hoje você tem duas escolhas: ficar de bom humor ou ficar de mal humor. Então, eu escolho ficar de bom humor. E repito esta decisão o dia inteiro, a cada instante. Se alguém me irrita ou reclama de alguma coisa, seja do jeito certo ou não, eu escolho continuar de bom humor e tentar ver o lado positivo da situação.

- Mas, não e tão fácil assim, Mauro!

- É fácil, sim! A vida consiste em escolhas.

As palavras de Mauro não eram vazias. Ele realmente havia decidido viver de bem com a vida, e isso ficou muito bem estabelecido quando Mauro foi assaltado e levou três tiros. Por sorte, foi socorrido à tempo.

Ele conta que naquela hora tomou duas decisões:
A primeira decisão que tomou, foi que queria viver, fosse como fosse. Mesmo que ficasse paralítico, não iria desistir da vida (essa sua obstinação facilitou o serviço de toda a equipe médica que o atendeu).

A segunda decisão, foi que iria passar aqueles terríveis momentos do melhor jeito que lhe fosse possível, e foi isso mesmo que ele fez. Quando os paramédicos lhe perguntaram se era alérgico à alguma coisa, Mauro, apesar de estar sangrando e gravemente ferido, fez com que todos caíssem na risada:

- Sou alérgico a bala!

Escolhei hoje a quem haveis de servir.
Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
Josué 24.15

Autor desconhecido.

Extraído do livro: Textos Selecionados, elaborado pelo Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano - IDPH

Resumida pelo Pr Ronaldo Alves Franco

FOGO PRESIDENTE BRASILEIRO STOKES DA QUESTÃO DO ABORTO COM A NOMEAÇÃO DE PRÓ-ABORTO NOVO

Quinta-feira, 9 fevereiro, 2012

FOGO PRESIDENTE BRASILEIRO STOKES DA QUESTÃO DO ABORTO COM A NOMEAÇÃO DE PRÓ-ABORTO NOVO

Por Matthew Cullinan Hoffman

09 fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com ) - O presidente brasileiro Dilma Rousseff é a especulação provocando sobre suas intenções após a nomeação de um novo ministro pró-aborto das mulheres, um pouco mais de um ano depois de quase perder a eleição presidencial sobre a questão do aborto.

Eleonora Menicucci, um amigo leal do Partido Trabalhista e pessoal de Dilma Rousseff, compartilhou uma cela de prisão com o agora presidente durante a sua prisão sob o regime militar no Brasil nos anos 1970, quando foram presos por seu envolvimento em atividades terroristas e revolucionários como militantes socialistas.

ELEONORA MENICUCCI: O EX-TERRORISTA COMUNISTA E AGORA FEMINISTA PRÓ-ABORTO

Menicucci também compartilha Rousseff e o apoio do Partido Trabalhista a favor da legalização do aborto, uma posição que Rousseff foi forçado a abandonar durante as eleições presidenciais de 2010, quando sua coroação pelo presidente cessante Luiz Inácio Lula quase foi frustrada por uma campanha contra ela por provida e pró-família cristãos. Dilma passou a ganhar as eleições depois de assinar um compromisso de não dar início ou legislação abortista homossexual.

Dilma Rousseff tem permanecido em silêncio sobre a questão do aborto desde a sua eleição, mas a nomeação de Menicucci levantou suspeita de que seus pontos de vista pró-aborto não vão permanecer dormente durante sua administração. Apesar de seu antecessor na Secretaria de Política das Mulheres, Iriny Lopes, também teve uma história de pró-aborto postura, Menicucci admitiu ao São de Folho jornal Paulo que ela teve dois abortos si mesma, uma que não cumpram aparente de proibição do Brasil de todos os abortos exceto em casos de estupro.

Ela também reconheceu sua própria ambiguidade sexual, afirmando em uma entrevista de 2007: "Eu tenho relações com homens e mulheres, e estou muito orgulhoso da minha filha, que é gay e quem teve um filho por inseminação artificial”.

Menicucci diz que ela se refere à questão do aborto como um pertencente ao poder legislativo ao invés do executivo, mas é desafiador em sua lealdade para com a posição abortista, recusando-se a distanciar-se de suas declarações anteriores.

"Minha posição pessoal a partir de hoje não é importante. Já dei a minha posição pessoal em entrevistas, sobretudo na década de 70, 80 e 90, quando o feminismo foi obrigado a tomar posições. Eu não arrepender-se. É a minha história”, ela disse recentemente à imprensa. Ela também ofereceu uma defesa da morte legalizada dos não nascidos, fazendo eco às reivindicações dos defensores dos direitos de aborto que o procedimento mortal é necessário para a "saúde pública".

"Como um higienista, eu tenho que dizer que ele (aborto) é uma questão de saúde pública. Não é uma questão ideológica”, disse Menicucci. "Ninguém em uma posição de autoridade que tenha qualquer sentido, que ouve os números, não admite que as mulheres continuem a morrer em consequência do aborto”.

INDIGNAÇÃO, MAS POUCA SURPRESA

Seleção presidente Dilma Rousseff de Menicucci foi recebida com indignação, mas pouca surpresa por parte dos conservadores brasileiros e provida.

Amplamente lido colunista conservador Reinaldo Azevedo no blog que Dilma tinha "enganado" líderes evangélicos com sua promessa de não apoiar o aborto e agendas homossexuais, escrevendo que "foi apenas uma tática" e acrescenta: "Agora, é uma questão de enganar a sociedade com proselitismo. Dilma escolheu para o cargo um militante da causa”.

"Presidente Dilma nomeou um Secretário de Política da Mulher (SPA) em sua imagem e semelhança", líder provida padre. Luiz Lodi da Cruz disse para Life Site News, acrescentando que ela é "uma feminista extrema” e "ardente defensor da discriminação do aborto" que tem "praticado o lesbianismo”.

"A nomeação de Eleonora, que tomará posse na sexta-feira, é um sinal de coerência do presidente", disse Lodi. "Pertencer a um partido que tem o compromisso de aborto (Partido Trabalhista), Dilma foi obrigada a apresentar-se como um 'católico', defensor da" vida "e até mesmo um devoto de Nossa Senhora da Aparecida", de modo a não perder as eleições de 2010. Agora, a nomeação de sua secretária, com o status de Ministro de Estado da Casa Civil, Dilma faz justiça à sua tradição pró-aborto e anti-família”.