sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

TRÁFICO HUMANO E PROSTITUIÇÃO: TUDO A VER!




                  Cristian Derosa



A novela Salve Jorge, exibida em horário nobre pela Rede Globo, vem tratando do tema da exploração sexual em seus episódios e chamando a atenção para o problema do tráfico de mulheres. É difícil imaginar a tal “Vênus Platinada” empenhada em uma causa que não integre ou que fortaleça a agenda do globalismo ocidental. Bem, coincidentemente, na última semana as Nações Unidas publicaram um relatório que denuncia os milhões de vítimas de tráfico humano, exploração sexual e trabalho forçado em mais de 118 países do mundo. O relatório dá destaque especial para a exploração sexual, que representa 58% dos casos.








Ora, tudo isso ajudaria muito para a proposta que regulamenta a prostituição, obra, aqui no Brasil, do deputado e ex-BBB Jean Wyllys (PSOL). O projeto busca, entre outras coisas, “o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes”. A proposta tem sido vista como solução para o problema na mente doentia dos que preferem arrecadar impostos à custa da prostituição do que enfrentar os chefões dessa máfia mundial.


A ONU tem um passado negro quando o assunto é tráfico de pessoas e exploração sexual, tanto diretamente quanto em termos de acobertamento. Quem não conhece a denúncia feita por Kathy Bolkovac, que lhe custou o emprego, mas foi contada no filme/denúncia The Whisteblower (A Informante), em 2010? Kathy só está viva porque recorreu à imprensa e colheu centenas de documentos durante a investigação, que fez por conta própria. O resultado foi à descoberta da imensa rede de corrupção na qual centenas de meninas eram sequestradas e usadas como escravas sexuais, na Bósnia, pelos próprios funcionários militares que deveriam protegê-las, além de executivos da própria ONU.


Será que nos números do relatório apresentado estão considerados os crimes da própria entidade?


O novo alvo de negócios lucrativos envolvendo prostituição e exploração de menores é o Brasil. No ano passado, a ONG Red Española contra la trata de personas, apontou que as prostitutas brasileiras são as de maior circulação entre prostíbulos europeus. Parece que o deputado Wyllys está de olho em estimular um novo segmento de exportação. Vale lembrar que a exigência para o projeto é que, se aprovado, entre em vigor antes da Copa de 2014, quando haverá grande circulação de estrangeiros no País. Afinal, vale tudo para aumentar a arrecadação, o PIB, etc...



A mesma ONG espanhola apresenta dados que vão além dos apresentados pela ONU. O comércio sexual aumentou 50% nos últimos cinco anos e movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano. O preço de uma mulher neste meio varia de R$ 2 mil a R$ 7 mil, de acordo com a idade. Claro, quanto mais nova mais cara.


Embora esse comércio não enfrente grandes problemas com as leis, já que a sociedade em geral ignora o assunto, as Nações Unidas já buscam ampliar o liberalismo econômico em relação ao sexo e à pedofilia para que tenham benefícios da legalidade e do prestígio internacional. Em março de 2010, como sabemos, a entidade buscou estender o que chamou de “direito à saúde sexual e reprodutiva” para crianças de até dez anos. O objetivo, segundo o próprio Secretário Geral, Ban-Ki-Moon, é dar acesso ao aborto e contracepção também às crianças. A legalização da pedofilia é um dos grandes temas ocultados pela mídia hoje. A causa já conta com milhares de apoiadores, partidos políticos e associações.


Neste mês de fevereiro, a Alemanha, ao aprovar uma lei que proíbe a zoofilia, enfrentou protestos indignados daqueles para os quais o amor aos animais vai um pouco além dos limites. Entre os zoófilos convictos, destaque para a “comovente” história de um homem que mantinha relações com sua cadela há seis anos. "É mais fácil compreender os animais do que uma mulher, por exemplo,", disse o homem. Ao contrário do que pode parecer, este tipo de comentário não vem de uma demanda popular ou individual, mas de décadas de planejamento comportamental, para então serem lançados às massas sob a forma de encenações midiáticas pautadas (as doidas do Femen são outro exemplo notório) pela aversão à vida humana, por meio da erotização da morte e de uma imagem bonitinha das bestas. E então temos os comentários, cada vez mais comuns na boca das adolescentes que desfilam abraçadas em cães e fazem campanha pelo aborto e eutanásia, que a raça humana é o câncer do mundo. "Prefiro bicho do que gente". O bestialismo vem crescendo, com notícias como esta e apoiado pela modelagem do imaginário das crianças que não desejam mais serem pais ou mães, mas crescem odiando a humanidade. Eis o processo de desumanização, que dentre seus alvos tem a eliminação progressiva e voluntária de crianças, doentes ou idosos “indesejáveis”.


Aborto, prostituição, eutanásia, gayzismo e logo adiante, a pedofilia, integram a agenda de planificação cultural e comportamental da ONU, e contam com o apoio maciço dos meios de comunicação brasileiros, colocando o tema na agenda mental da população por meio tanto das notícias quanto de novelas que exploram o lado sentimental da coisa toda. Juntas, estas causas trarão um mundo de liberdades infinitas para devassos e criminosos de toda sorte. Há décadas que a Globo e outras emissoras tratam de fazer parecerem normais condutas cada vez piores as crianças e donas de casa, impondo pautas, instigando debates e martelando sem parar o parecer de seus “especialistas” de estimação. Não se pode esquecer que o famigerado deputado e ativista, defensor dos gays encalhados e das putas mal pagas, foi aclamado e teve a seus pés os holofotes poderosos da rede de tevê mais influente do país.

E nunca a frase “tirem as crianças da sala” foi tão oportuna.


Divulgação: www.juliosevero.com
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A CHOCANTE DIMINUIÇÃO DOS CRISTÃOS NOS ESTADOS UNIDOS!





A chocante diminuição dos cristãos nos Estados Unidos




Comentário de Julio Severo: Este artigo, escrito por um evangélico americano, poderá provocar reações de dúvidas em muitos leitores: “Mas os EUA não são a nação mais cristã do mundo? Os EUA não são o país mais evangélico do mundo?” Afirmativamente. Mas a igreja evangélica americana está em crise. Por exemplo, a maior denominação presbiteriana dos EUA (conhecida pela sigla PCUSA) está agora oficialmente ordenando pastores gays e lésbicas. A PCUSA é a mãe da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Revoltados com os rumos da PCUSA, presbiterianos representando 500 congregações, conforme relatou o Rev. Augustus Nicodemus em seu blog O Tempora! O Mores!, se reuniram para fundar uma denominação presbiteriana conservadora. 500 é um número grande, mas o total de congregações da PCUSA soma 11.000! Portanto, os dissidentes conservadores são menos de 5% desse total, deixando para a vasta maioria presbiteriana dos EUA os sinais inconfundíveis não de uma apostasia periférica, mas de uma apostasia de proporções colossais.

Com esse quadro apocalíptico diante dos nossos olhos, não é difícil entender no artigo abaixo quando o autor americano menciona evangélicos que falam com “mortos” e creem em reencarnação. Eis o artigo americano:

Nas décadas recentes, a percentagem de cristãos nos Estados Unidos está diminuindo sem parar, principalmente entre os jovens.

Os Estados Unidos foram fundados principalmente por cristãos que estavam buscando escapar de perseguição religiosa. Para esses primeiros colonizadores do que são hoje os Estados Unidos, a fé cristã era o próprio centro de suas vidas, e influenciou profundamente as leis que eles fizeram e as estruturas governamentais que eles estabeleceram.

No mundo inteiro, o Cristianismo é de longe a maior religião. De acordo com o Pew Forum on Religion & Public Life, há atualmente 2,2 bilhões de cristãos no mundo, de modo que tão cedo o Cristianismo não está em perigo de desaparecer. Aliás, em algumas regiões do globo o Cristianismo está experimentando crescimento explosivo.

Mas nos Estados Unidos, o quadro é diferente. As igrejas estão diminuindo, o ceticismo está aumentando e a apatia acerca de questões espirituais parece estar no apogeu de toda a história americana.

De acordo com Dave Olson, diretor de plantio de igrejas da Igreja Evangélica Covenant, somente 18,7% de todos os americanos frequentam regularmente uma igreja.
Mas o que está acontecendo com a fé dos jovens americanos é ainda mais alarmante.

Grande número de jovens americanos que iam a igreja enquanto estavam crescendo estão hoje abandonando as igrejas completamente. Um recente estudo do Grupo Barna descobriu que aproximadamente 60 por cento de todos os cristãos entre as idades de 15 e 29 anos não têm mais nenhum envolvimento com igrejas.

Esses jovens não só abandonaram a igreja, mas também abandonaram todas as formas de espiritualidade cristã.

Uma pesquisa do LifeWay Christian Resources entre jovens deu os seguintes resultados:

* 65% raramente ou nunca oram com outros e 38% quase nunca oram sozinhos.
* 65% raramente vão a reuniões de adoração.
* 67% não leem a Bíblia ou nenhum texto religioso regularmente.

Mas os jovens não estão rejeitando apenas a igreja.
A realidade é que eles estão também rejeitando os princípios fundamentais da fé cristã.
Uma pesquisa conduzida pelo Grupo Barna revelou que menos que 1 por cento de todos os americanos entre as idades de 18 e 23 têm uma cosmovisão cristã.





O Grupo Barna perguntou aos participantes da pesquisa se eles concordavam com as seguintes seis declarações:

1) Crer que existe uma verdade moral absoluta.
2) Crer que a Bíblia é completamente precisa em todos os princípios que ensina.
3) Crer que Satanás é considerado um ser ou força real, não meramente simbólica.
4) Crer que não dá para uma pessoa ir ao Céu tentando ser boa ou fazendo boas obras.
5) Crer que Jesus Cristo viveu uma vida sem pecado na terra.
6) Crer que Deus é o Criador onisciente e onipotente do mundo e que Ele governa o universo hoje.

Menos de 1 por cento dos participantes concordou com todas essas declarações.
Isso é simplesmente assombroso.

Mas não são apenas os jovens que estão rejeitando os princípios fundamentais da fé cristã.
Números ainda maiores de “evangélicos” estão rejeitando esses princípios.

Uma pesquisa revelou que 52 por cento de todos os evangélicos americanos acreditam que “pelo menos algumas religiões não-cristãs podem levar à vida eterna”.

Outra pesquisa revelou que 29 por cento de todos os evangélicos americanos afirmam que já tiveram contatos com os mortos, 23 por cento acreditam em astrologia e 22 por cento creem em reencarnação.

Sem dúvida, o panorama religioso dos Estados Unidos está mudando.

Nas recentes décadas, a frequência à igreja vem diminuindo sem parar, a percentagem de americanos que se consideram cristãos está caindo e o número de pessoas que têm convicções cristãs conservadoras está despencando.

O que tudo isso significará para o futuro dos Estados Unidos?

CRÍTICAS MALDOSAS A ANA PAULA VALADÃO E A NOSSA INFELICIDADE


14 de fevereiro de 2013


Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade


Críticas Maldosas a Ana Paula Valadão e a Nossa Infelicidade

Dra. Marisa Lobo
Há tempos venho percebendo o quanto nosso povo tem se alfinetado nas redes sociais. Para algumas pessoas, criticar quem está no topo pode ser apenas uma forma de vingança, de uma incompetência pessoal e/ou ministerial.

Criticas construtivas são necessárias e muitas vezes por causa delas podemos melhorar muitas coisas que fazemos e/ou pensamos. Mas quando a critica é apenas destrutiva temos que nos preocupar, pois ela só conseguirá ferir e escandalizar. Assim, em nada contribuirá para o crescimento do evangelho.

Esse comportamento humano é muita preocupante, pois pode ser decorrente de pré-conceitos infundados, vindo de mentes negativas e pessimistas, que muitas vezes escondem um fanatismo religioso que em nada tem a ver com defesa do evangelho.

Ana Paula Valadão: vítima constante de críticas maldosas de cristãos negativistas



Críticas muitas vezes são projeções de nossos conteúdos, um mecanismo de defesa do ego, uma forma de realizar um desejo — que neste caso é o de ferir respaldado em uma pseudo obrigação que alguns acham que têm de defender a qualquer custo o evangelho, mesmo que seja ferindo seu irmão.


Como defesa, alguns criticam quando na verdade gostariam de estar fazendo exatamente o que a outra pessoa faz e ou ter a coragem e oportunidade de estar nesta situação onde o outro é destaque.




Críticas muitas vezes são conteúdos projetados no outro, por ciúmes, inveja sentimentos de frustração, medo, complexos e elas sempre vêm acompanhadas de uma explicação deturpada da realidade com pré-conceito e a prova dessa verdade é que muitas vezes são destrutivas. Quem critica, não se importa em como o outro se sentirá, achando que tem o direito de ferir o outro e, pior ainda, usando como respaldo os ensinamentos de Cristo.

Observei como psicóloga algumas críticas em nosso meio feita por nós mesmos e percebi que muitas são desonestas, falaciosas e apenas para polemizar. Algumas até tem boas intensões, mas se perdem no ideal e na forma.





Minha mente voltou ao primeiro século da era cristã, e por uns minutos fiquei imaginando o quanto Cristo deve ter mexido com o fanatismo religioso daquela época, com o senso critico. Por esse motivo, O crucificaram. Quem era Cristo para ousar ferir a tradição judaica e a religiosidade tão enraizada? Imagino hoje Jesus dizendo “Pai perdoe, eles não entenderam nada”.

Medo do Novo

O sucesso do outro nos afronta, mas somente quando não estamos seguros do que nossa fé representa para o mundo e para nós mesmos. Se conhecêssemos a Cristo como falamos, não criticaríamos tanto nossos irmãos por diferenças de gosto, opiniões e ministérios.





O desejo de se importar com o que está acontecendo na vida do outro, de se meter na vida do outro, de maliciar, de interpretar de forma negativa tudo que o outro faz, ou pelo menos de quem está na mídia, já está se tornando um caso de saúde mental. Isso é muito preocupante.

Há coisas que até podemos discutir, como letra de música, estilo ministerial, mas nunca com crítica destrutiva e sempre a título de discussão de aprendizado e conhecimento, respeitando as opiniões e atitudes do outro. Até mesmo nós, que estamos levantando o fato, podemos diante das opiniões diversas, mudar nossa maneira de pensar .





Há coisas entre nós que é questão fechada como princípios de fé (Jesus Salvador, aceitar Jesus, santa ceia, mandamentos, trindade, Bíblia Sagrada, etc) e temos que lutar por eles, mas outras coisa têm relação com estilo, modo de ser, gosto pessoal e não necessariamente ferem esses princípios fundamentais do evangelho. Contudo, podem sim estar ferindo o seu orgulho, sua frustração, desencadeando em você sentimentos de inveja, raiva e com isso sim temos que ter auto critica, ou seja, sermos críticos e analisar com intuito de mudar nós mesmos.

Vou usar de exemplo Ana Paula Valadão.

Nas últimas semanas ví mais de 4 críticas publicadas em sites contra a Ana Paula Valadão que em minha opinião foram extremamente infantis. Devido às polêmicas, resolvi ver do que se trata e confesso, fiquei assustada com a maldade de alguns crentes, com o prazer e o ódio destilado em muitos comentários.

Minha pergunta enquanto psicóloga é :
* Como você se sente em criticar tudo que Ana Paula e/ou outra pessoa que está em evidência?
* Criticá-la vai tornar sua vida com Deus melhor?
* Você se sentirá mais feliz, vingada(o)?
* Acredita que o evangelho lucrará com suas críticas?
* As pessoas que viram suas criticas foram edificadas?
* Se a pessoa em questão ficar sabendo que você a criticou, vai se sentir feliz?
* O que mais afeta você neste caso: a defesa do evangelho ou o fato dessas pessoas estarem em evidência profissionalmente e ministerialmente?
* A vida, os exemplos dessa pessoa (vítima das criticas), sua história com Deus, suas lutas e vitórias, seus sacrífícios, fazem diferença na hora de postar sua crítica destrutiva?
* Quando faz suas críticas consegue avaliar que pode estar ofendendo e sendo injusto?

Essas perguntas podem nos levar à reflexão do real motivo de nossas críticas. Estes dias coloquei para discussão em meu Facebook, a letra de uma música e me assustei com os comentários maldosos destinados à cantora. Esse não era o foco, ou seja, quem critica não tem senso crítico. Isso é grave.






O nosso povo “pira” demais, fantasia, demoniza tudo e não se preocupa em ferir, como se a pessoa em questão não tivesse sentimentos. Eu mesma tenho sido muito criticada por líderes que se assustam com minha ousadia. Como vim do mundão mesmo e sou muito atacada pelo mundo, me fecho para não me ferir mais, porém confesso, por diversas vezes quis abandonar minha luta por comentários maldosos de alguns crentes e pela falta de sensibilidade quanto à luta que travamos.

Parece que para alguns, até o sofrimento de alguém quando fica em evidência, fere o ego.
Para encerrar, gostaria de dizer que pastor e pastora gordinhos deveriam sim fazer regime, pois sua vida é preciosa demais para o Reino e a gordura faz mal para saúde, causa infartos, diabete, inúmeras doenças cardiovasculares que podem levar a morte, é fato. Controlar o apetite, ter uma alimentação saudável e se exercitar é muito saudável para todos. Essa é e a verdade que deveria ser incentivada.

Importante: o gesto da família Valadão não é do demônio, nem dos Illuminati! Nem tudo é demônio, mas desrespeitar a família ou a unção das pessoas e ridicularizá-las por uma frase apenas é muita maldade e fanatismo religioso. Não condiz com um cristão e, pasmem, não é isso que vai levá-lo para o céu. Nada de farisaísmos.

Críticas destrutivas podem apenas ser projeções de nossos complexos de inferioridade ou inveja contida, desejo de estar no lugar do outro e/ou ter a coragem que ele(a) tem. Pode representar sua incapacidade de gerir sucesso alheio.

Temos que juntar nossas forças e energias para criticar as forças do mundo que tanto têm afrontado a família de Deus e não perdermos tempos em criticar a nós mesmos. Faça isso em silêncio ou pessoalmente, é mais honesto e digno. Aí sim é construtivo.






Somente o avanço da maldade humana é capaz de negligenciar toda uma vida reta com Deus, por causa de um gesto e ou de uma fala.

Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com
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domingo, 10 de fevereiro de 2013

VALE A PENA SER FIEL - LAURIETE





O que é vale o que é cova
Também sei o que é o agir de Deus
Sei o que é entrar numa fornalha

Enfrentar uma batalha
Ser perseguido só por ser fiel
Eu sei que o inimigo fez de tudo
Pra roubar o meu sorriso

E os sonhos que sonhei
Quantas lágrimas pra escrever minha história
Mas eu conquistei vitória que jamais esquecerei
Os momentos de sofrimento e dor
O meu Deus me ajudou e por isso eu aqui cheguei.

Eu enfrento a Acabe, desafio a Baal
Eu prego a verdade fujo de Jesabel
Sou como Elias pode alguém não gostar
Podem até me chamar pertubador de Israel

Sou mais um sou João Batista não aceito o pecado
E não tenho medo da repercusão
Deus me chamou para ser um profeta
Não escondo a verdade, não me vendo não

Sei que Deus é comigo,sei que eu sou ungido
Eu fui separado sou vaso de Deus
Paguei preço pra ser aprovado
Mas hoje estou sendo honrado
vale a pena ser fiel a Deus.

Vale a pena ser fiel (8x).

Eu enfrento a Acabe, desafio a Baal
Eu prego a verdade fujo de Jesabel
Sou como Elias pode alguém não gostar
Podem até me chamar pertubador de Israel

Sou mas um João Batista não aceito o pecado
E não tenho medo da repercusão
Deus me chamou para ser um profeta
Não escondo a verdade, não me vendo não

Sei que Deus é comigo,sei que eu sou ungido
Eu fui separado sou vaso de Deus
Paguei um preço pra ser aprovado
Mas hoje estou sendo honrado
Vale a pena ser fiel a Deus

Vale a pena ser fiel (17x).

(falado)
Eu não me arrependo das coisas que fiz pra ser fiel ao meu Senhor,
Eu não me arrependo das lágrimas que derramei por amor a sua obra
Custe o que custar não abro mão de ser fiel a Ele,
Ser for preciso enfrento tudo de novo vale a pena ser fiel a Deus.


VALE A PENA, SIM SER FIEL!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

TRÁFICO HUMANO ESCRAVIZA CERCA DE 50 MIL PESSOAS NOS EUA








O tráfico humano é um crime que afeta cerca de 50 mil pessoas nos Estados Unidos, segundo o Departamento de Estado. Nas ruas, nos bordéis, nos campos de tomate da Flórida ou nas plantações de maçãs de Washington, nas casas de famílias dos subúrbios e nas de diplomatas e altos funcionários das organizações internacionais em Washington, D.C. São 12,3 milhões de pessoas traficadas no mundo inteiro, diz a Organização Internacional do Trabalho.

O lucro que é gerado no tráfico humano é de US$ 31,7 bilhões por ano e é livre de impostos, fazendo com que essa modalidade seja a terceira mais lucrativa do crime organizado internacional, atrás somente do tráfico de drogas e armas.

Shamere (foto) é uma sobrevivente do tráfico humano. Ela conta que conheceu um rapaz chamado Corey, conhecido como ‘o Magnífico’ Davis. Ele era dez anos mais velho que ela e tinha uma Mercedes. Eles começaram a namorar e um mês depois já morando juntos, ele disse que poderia ajudá-la a ter dinheiro para quitar sua dívida de US$ 3 mil com a faculdade, que ela só precisaria dançar. Na primeira noite, ela disse que teria dançado num clube em New Jersey e mais tarde, Davis a teria levado para um apartamento onde estavam alguns amigos. Lá, um deles a pediu para fazer algo que ela não estava esperando e Davis a obrigou que fizesse senão não sairia viva dali.

Shamere chegou a fugir três vezes, mas foi ameaçada de que matariam sua mãe e foi agredida fisicamente. Depois conseguiu fugir definitivamente. Em seguida, Corey Davis foi julgado e condenado a 24 anos de prisão por tráfico de mulheres e crianças para prostituição. Mas Shamere caiu no radar do FBI, acusada de colaborar com Davis no tráfico e chegou a ficar presa por três semanas. Depois de ser interrogada e questionada, os agentes do FBI constataram que ela não era uma comparsa, mas sim, vítima de Davis.

Livre das acusações foi solta e encaminhada para um programa de recuperação de vítimas de tráfico humano, no ‘National Human Trafficking Resource Center (NHTRC)’, em Washington D.C. A capital americana é a sede das principais organizações que lutam pelo fim do trabalho escravo no país e por leis estaduais mais rígidas e penas mais longas para traficantes. Mas é também palco de tráfico humano. “E bem debaixo do nariz dos políticos”, diz a assistente social Tiffany Williams, da ONG Break the Chain Campaign. A apenas dois quarteirões da Casa Branca, na Rua K e seu em torno, fica a principal zona de prostituição da cidade. Ali, a polícia metropolitana prendeu uma quadrilha que prostituía menores. Não muito longe, entre os prédios comerciais e as tendas do movimento Occupy D.C. que se acumulam na Praça McPherson, é fácil encontrar casas de massagem e salões de beleza asiáticos. Estabelecimentos desse tipo foram fechados por servir de fachada para a exploração sexual de imigrantes Filipinas e tailandesas. Já do outro lado da cidade, numa das áreas ricas da capital, a Rua das Embaixadas, a servidão doméstica acontece até nas casas de diplomatas e funcionários do Banco Mundial e do FMI. “Mas estão protegidos pela imunidade diplomática, então não podemos encostar um dedo neles”, reclama Tiffany.
O governo americano criou 42 forças-tarefas regionais para tentar impedir a punição das vítimas, como aconteceu com Shamere e formou policiais especializados em identificar e ajudar vítimas de tráfico humano. O policial Melvin Scott, comandante da Divisão de Narcóticos de Washington, que integra a força-tarefa de combate ao tráfico humano na capital americana, afirma que seu departamento tem sido “agressivo em promover operações e investigações envolvendo casos de tráfico de pessoas”, mas é muito difícil montar o processo se a vítima não quiser depor.

Shamere teve sorte e escapou. Recebeu a ajuda de que precisava e agora é ativista pelo fim da escravidão moderna. Quer se tornar advogada de vítimas de tráfico humano. No fim de outubro, participou de uma marcha com centenas de manifestantes. Fez uma performance no gramado em frente ao obelisco George Washington. Vestida com o roupão laranja dos presidiários americanos e um pouco teatral, repetia: “Sou uma sobrevivente de tráfico de pessoas. Sou sua vizinha, sua colega de escola. Posso ser a sua filha”.


Fonte: O Estado de S.Paulo