quinta-feira, 30 de julho de 2015

FAZ OU NÃO A DIFERENÇA?


Faz ou Não a DIFERENÇA?

Ser Bonito ou Feio?


 







Ser Bonito ou Feio?

O Bonito atrai, agrada e conquista.




O feio, nem sempre será aceito, ou conquistará muitos corações.
Na velhice, as rugas, as dores, o corpo flácido, o caminho da morte tomará conta igualmente dos dois. A beleza é efêmera. E no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não fará diferença entre o bonito e o feio.



Ser Rico ou Pobre?





A mesa farta, a bonita e boa casa, caras roupas, carros, viagens, bons estudos, amigos e gente bonita ao lado, a conquista de tudo o que o dinheiro pode comprar.





Casa modesta, às vezes um casebre, comida simples, na medida, regrada ou em falta, vestes simples, sem luxo, para muitos apenas uma peça no corpo e outra no varal, para alguns falta de futuro, pouco estudo ou nenhum.


 


O túmulo aguarda os dois. Um no mausoléu dos belos jardins do rico cemitério. O outro, na cova rasa do cemitério municipal.

Contudo, no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não fará diferença entre seus túmulos, caixões, suas vestes ou poderes.




Crer ou Não em Deus?




Vida sem Deus, guiada por minha vontade, em busca de desejos, vícios e alegrias. Negar Deus que não vejo, não escuto, não sinto. Deus dos pobres, sem instrução, fanáticos e lunáticos. Vida que explode dentro de mim, para ser sentida, vivida em toda intensidade. Festas, orgias, bebidas, sexo e tudo que pode me causar alegria. Ou, até mesmo vida a ser vivida de forma pacata, ajuizada, mas sem Deus. Porque preciso de alguém para me controlar? Porque me submeter a este alguém que nem creio existir? Nego Deus com toda intensidade da minha alma. E também a Vida a ser vivida crendo que Ele existe, mas sem lhe dar o controle de tudo, declarando Sua existência com a boca, mas negando-O com o meu viver.

 


Vida com Deus, guiada por Sua Santa, Boa, Perfeita e Agradável Vontade, em busca do divino e da alegria do Espírito. Testemunhar de um Deus que não vejo, mas escuto e sinto na minha alma. Deus dos pobres de espírito, dos humildes de coração, dos loucos para mundo, mas sábio para com Deus. Vida que explode dentro de mim, para ser sentida, vivida em toda intensidade. A vida de Deus em mim na pessoa de Cristo, seu Filho amado. Vida de pecador arrependido, que se prostra diante do grande Senhor. Porque preciso de alguém para me controlar? Por que Ele é o próprio Deus, dono e criador de tudo, Senhor meu. Ele, o Deus Todo-Poderoso existe, e eu O declaro com o meu viver.

Independente de nossas escolhas e crenças na vida o fim chegará, e no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não existirá diferença se curtimos a vida com vícios e pecados, ou se nos santificamos em Cristo.

Assim, caminhamos nessa vida, ricos e pobres, feios e bonitos, crentes em Deus e descrentes. A terra que nos espera em nosso último leito não fará distinção entre nenhum de nós.




Porém, quando o nosso espírito se encontrar com o Todo-Poderoso Deus, o ser rico ou pobre, bonito ou feio, não nos desqualificará para a eternidade com Ele. Mas, para aquele que O negou aqui nessa vida, o Pai Celeste também o negará e o lançará nas trevas, onde o bicho nunca mais o deixará de comer.


 

Faz ou Não a DIFERENÇA?
(Liliana Viana – 29/7/2015)

Fonte:  E-mail da amiga: 

liliana viana de sousa

sábado, 25 de julho de 2015

VOCÊ É NOSSO CONVIDADO!


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sexta-feira, 10 de julho de 2015

PAPA FRANCISCO PODE NOMEAR UMA MULHER CARDEAL



Não se trata de uma brincadeira. É algo que passou pela cabeça do papa Francisco: nomear uma mulher cardeal. Quem o conhece, dentro e fora da Companhia, antes de chegar à cátedra de Pedro, afirma que o primeiro papa jesuíta da igreja está destinado a surpreender a cada dia, não só com suas palavras mas também, e sobretudo, com seus gestos. E ele o está fazendo nos primeiros seis meses de pontificado.
Os que pensam que Francisco, com sua simplicidade de pároco de interior, sua linguagem plana e seu sorriso sempre nos lábios, seja um simples ou um ingênuo se equivocam. Este papa, que não parece papa, chegou a Roma da periferia da igreja com um programa bem concreto: mudar não só o aparelho enferrujado da máquina eclesiástica como também ressuscitar o cristianismo das origens.
O simbolismo de seus gestos começou desde que apareceu na sacada central da Basílica de São Pedro, vestido de branco e dizendo-se "bispo", pedindo que as pessoas na praça o abençoassem. Não perdeu desde então um minuto para semear de gestos inesperados seus primeiros meses de pontificado, para espanto de muitos, dentro e fora da igreja.
E o continuará fazendo. Por exemplo, com esse plano de tornar cardeal uma mulher. Ele sabe que o tema feminino dentro da igreja não está resolvido e não pode esperar. Ele o deixou claro com duas frases lapidares em sua última entrevista a "Civiltá Católica": "A igreja não pode ser ela mesma sem a mulher". Não é só uma afirmação. É uma acusação. A frase também pode ser lida assim: "A igreja ainda não está completa porque nela falta a mulher".
Como introduzir na igreja essa peça essencial, sem a qual a igreja "não pode ser ela mesma"? Foi o que disse na mesma entrevista: "Precisamos de uma teologia profunda da mulher".
E essa teologia, o papa dá a entender, não pode ser construída no laboratório do Vaticano, apadrinhada pelo poder. Está sendo construída pelas mulheres dentro da igreja: "A mulher está formulando construções profundas que devemos enfrentar", diz.


Francisco quer resolver esse problema durante seu pontificado porque está convencido de que a igreja hoje está manca e coxa sem a mulher no lugar que lhe corresponderia, que seria nem mais nem menos o que já teve no início do cristianismo, onde exerceu um enorme protagonismo. Pelo menos até que Paulo cunhou sua teologia da cruz e hierarquizou e masculinizou a igreja.
O papa sabe que para levar a cabo a revolução que tem em mente precisa "escutar" a igreja, não só a de cima, mas também a de baixo, onde estão se realizando, por parte da mulher, "construções profundas".
Poderia, entretanto, abrir caminho ele mesmo com alguns gestos que obrigariam a colocar com urgência o tema da mulher sobre o tapete, ou, se se preferir, sobre "o altar". E um desses gestos seria nomear uma mulher cardeal. É impossível? Não. Hoje, segundo o direito canônico, pode haver cardeais que não sejam sacerdotes, basta que sejam diáconos.
Mas, alguém poderia dizer, hoje a mulher ainda não pode ser diaconisa, como o foi há 800 anos e sobretudo nas primeiras comunidades cristãs. Pois essa é também uma das reformas que Francisco tem na cabeça. Não se trata de um dogma. A mulher poderia ser admitida ao diaconato amanhã mesmo.
Como escreveu Phyllis Zagano, da Universidade de Loyola em Chicago, a maior especialista da igreja nesse tema, "o diaconato feminino não é uma ideia para o futuro. É um tema do presente, para hoje". E conta que teria abordado o tema com o cardeal Ratzinger, antes de ser papa, que lhe respondeu: "É algo em estudo". Para Bento 16 ficou na ideia, mas o papa Francisco poderia acelerar o processo. Hoje, as igrejas Apostólica Armênia e Ortodoxa Grega, ambas unidas a Roma, já contam com diaconisas.
Chegada a mulher ao diaconato, o papa já pode, sem mudar o atual direito canônico, tornar uma mulher cardeal com o título de diaconisa. Mais ainda, bastaria mudar a atual norma para permitir que um laico, e portanto uma mulher, possa ser eleita cardeal, já que houve pelo menos dois casos na igreja em que foram nomeados cardeais dois laicos: o duque de Lerma em 1618 e Teodolfo Mertel em 1858.
O cardinalato não pressupõe a consagração presbiterial nem episcopal. Os cardeais são conselheiros do papa, e sua função principal é eleger o novo sucessor de Pedro. Há algum inconveniente em que uma mulher possa dar seu voto no silêncio do conclave? Seu voto valeria menos que o de um homem?
Um jesuíta me dizia: "Conhecendo este papa, não lhe tremeria a mão tornando cardeal uma mulher, e até lhe encantaria ser o primeiro papa que permitisse que a mulher pudesse participar da eleição de um novo papa".
Quando Francisco, em sua longa entrevista, insiste em que não quer fazer as mudanças precipitadamente e que prefere "escutar" a igreja, é porque essas mudanças, algumas surpreendentes, já estão em sua mente, talvez bem enumeradas. Quer apenas apresentá-las com o aval não só da hierarquia, como do povo de Deus.
Com este papa, como dizia Federico Fellini, "la nave va". Com Francisco, os pilares da igreja começam a se mover. E muitos começam a tremer. De medo. Dentro, e não fora da igreja. Fora começam a ressoar as notas do estupor e até da incredulidade. "Com este papa quase está me dando vontade de me tornar católica", escreveu ontem uma leitora neste jornal.
Algo se move, e talvez irreversivelmente na igreja, justamente no momento em que no mundo laico e político, no campo da modernidade, os relógios parecem ter parado, todos ao mesmo tempo.


Tradutor: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

ANIMAIS MAIS VELOZES DO PLANETA


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Colibri - Calypte anna - Se tamanho for documento, o título de mais veloz dos ares pode pertencer, na verdade, ao beija-flor da espécie Calypte anna. Um estudo conduzido pelo pesquisador Christopher Clark, da Universidade da Califórnia, Berkeley, mostrou que o pássaro de apenas 10 centímetros de comprimento é dono de um recorde nas alturas. O colibri chega aos 98 km/h ao voar, bem menos que o do falcão-peregrino. 

Mas, quando se leva em consideração o tamanho de seu corpo, o beija-flor é campeão absoluto: ele atinge 385 comprimentos de corpo por segundo – o que supera em muito os 200 comprimentos de corpo por segundo do falcão. É a maior velocidade já registrada entre vertebrados. O mergulho em altíssima velocidade é parte do ritual de acasalamento do beija-flor macho e a manobra o submete a quase dez vezes o valor de aceleração da gravidade (G). Para ter ideia, em um carro de Fórmula 1, o corredor sente uma aceleração inferior a 2Gs.

Guepardo - Em terra firma, ninguém supera o guepardo. O grande felino é capaz de atingir velocidades superiores a 110 km/h e acelerar de zero a 72 km/h em apenas dois segundos. Você com certeza não iria querer ter um bichinho desses no seu encalço. 

A única chance de sobrevivência é vencê-lo pelo cansaço: o guepardo não é capaz de manter sua velocidade impressionante durante uma corrida prolongada, conseguindo correr a todo vapor apenas por distâncias de aproximadamente 500 metros.

Antilocapra - No quesito resistência, a antilocapra ganharia uma vantagem sobre o perigoso guepardo. O animal herbívoro, nativo da América do Norte, atinge a respeitável marca de 89 km/h, fazendo coiotes e gatos selvagens comerem poeira. 

Ótimos corredores, eles são capazes de botar o pé na estrada e viajar por diversos quilômetros mantendo uma velocidade estável. Ameaçada pela caça intensa, na década de 1920 a espécie esteve perto da extinção, contando então apenas 13 mil exemplares. Com controle da prática predatória, a população da antilocapra foi estabilizada e chega hoje a 1 milhão.

Avestruz - Se o falcão domina os ares, o avestruz é quem domina a terra – esta é a ave corredora mais rápida do mundo. Com tamanho imponente, os avestruzes podem chegar até 2,4 metros de altura e pesar 135 kg. Embora não voe, o animal de pescoço longo originário da África tem pernas fortes e ágeis, que permitem que ele atinja uma média de 64 km/h. 

Correr atrás dele (ou correr dele) não é fácil – um passo do avestruz pode cobrir até 5 metros. E, se avistá-lo ao longe, é bom se afastar: suas pernas são também excelentes armas e capazes de matar predadores como leões e humanos.

Golfinho - Além de ganharem o troféu de simpatia, os sempre sorridentes golfinhos também estão entre os primeiros colocados nas corridas marinhas – são os mais rápidos mamíferos do fundo do mar. 

Os inteligentes bichinhos, que podem chegar a medir 2,5 metros e pesar até 230 kg, podem atingir a marca de 30 km/h, precisando subir à superfície a cada dois ou três minutos para respirar.
Fonte: http://www.superposts4865.com.br/canal/animais/conheca-os-animais-mais-velozes-do-planeta.-/596255