quarta-feira, 2 de setembro de 2015

VAMOS USAR SALTO ALTO ....

Mulher de Salto Recebe Mais Ajuda dos Homens, Mostra Pesquisa 






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Se você é mulher e quer contar com a ajuda de um homem, use salto alto. É o que sugere um estudo realizado pela Universidade da Bretanha do Sul, na França, e publicada no periódicoArchives of Sexual Behavior.

Coordenada pelo professor de ciências do comportamento Nicolas Guéguen, a pesquisa é uma dos primeiras a investigar como a altura do salto de uma mulher pode influenciar o jeito como os homens agem em relação a ela.
Em dois experimentos de campo, Guéguen colocou mulheres com saltos de alturas diferentes para abordar pedestres na rua. Em um deles, elas pediam para que respondessem a uma pesquisa. No outro, deixavam uma luva cair “sem querer”. A conclusão foi clara: a tendência dos homens a colaborar aumentou conforme a altura do salto. Já para outras mulheres, o detalhe não interferiu na decisão de colaborar.
No experimento final, Guéguen descobriu que homens em um bar tendem a puxar conversa primeiro com as mulheres que estão de salto. Para o pesquisador, os resultados provam que os modelos exercem um efeito poderoso sobre o comportamento masculino. O autor do estudo acredita que mais pesquisas devam ser feitas para avaliar se o efeito é exercido pelo salto alto em si, ou pela mudança no jeito de andar que esses sapatos provocam.
A ligação entre sensualidade e salto alto está implícita na nossa sociedade e é reforçada em campanhas publicitárias e filmes eróticos. Isso, de acordo com Guéguen,  talvez tenha incutido nos homens a ideia de que toda mulher que usa salto tem alguma intenção sexual. Não é bem assim, né? Mas essa reação diferente provocada no sexo oposto talvez explique por que tantas mulheres adoram comprar sapatos.

Fonte: http://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/tag/homens/

FERTILIDADE DO HOMEM TAMBÉM DIMINUI..


Fertilidade do Homem Também Diminui com a Idade, Mostra Pesquisa 






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Assim como as mulheres, alguns homens também podem se tornar menos férteis com a idade. E isso ocorre devido a fatores ambientais, como excesso de trabalho, pressão alta ou consumo de medicamentos. É o que concluíram pesquisadores da Universidade de Stanford e dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA.

Cerca de 7,5% dos homens norte-americanos procuram o médico devido a problemas de infertilidade. De acordo com o principal autor do estudo, o médico Michael Eisenberg, explorar as causas é importante, uma vez que os homens têm tido filhos cada vez mais tarde.
De acordo com ele, fatores ambientais interferem na qualidade do sêmen, ou seja, no número, na forma e na capacidade de se movimentar dos espermatozoides.
Trabalhos anteriores já haviam mostrado que atividade física intensa, ou então trabalho intenso, produz altos níveis de hormônios esteroides supra-renais, que levam à deficiência de testosterona. Um deles é o cortisol, produzido em resposta ao estresse. Ele acaba permitindo o esforço excessivo no trabalho e pode contribuir para o aumento da pressão e, consequentemente, para o uso de medicamentos.
Os pesquisadores analisaram o histórico de saúde, a atividade ocupacional e a qualidade do esperma de 456 homens com idade média de 32 anos. Todos eles estavam em relacionamentos estáveis e tentavam ter filhos.
Eles descobriram que 13% dos homens que executavam trabalhos pesados apresentaram baixa produção de esperma, em comparação com 6% dos que não eram muito ativos. E 21% dos participantes que tinham pressão alta tinham qualidade de esperma menor em comparação com 17% dos homens sem hipertensão. A qualidade do sêmen também se mostrou pior à medida que aumentava o número de medicamentos consumidos.
Além dos fatores citados, sabe-se que tabagismo, ocorrência anterior de DST, cirrose, exposição a toxinas ambientais, doença falciforme e desnutrição têm sido associados a problemas de fertilidade.
Pesquisas adicionais devem mostrar se mudanças de comportamento no trabalho ou cuidados médicos específicos podem combater esses efeitos negativos sobre a fertilidade nos homens.


FONTE: http://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/tag/homens/

HOMEM QUE PAGA POR SEXO TEM MUITO EM COMUM COM ESTUPRADOR, DIZ ESTUDO




Jairo Bouer
01/09 02:26



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Homens que costumam pagar para ter sexo têm pouca empatia com prostitutas e maior tendência a cometer agressões sexuais do que homens que não têm esse hábito. A conclusão é de um estudo norte-americano publicado noJournal of Interpersonal Violence.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, avaliaram 202 homens na região de Boston, sendo que exatamente metade deles tinha o hábito de pagar por sexo. Eles foram selecionados de um total de 1.200 homens, para que tivessem nível socioeconômico e idade semelhantes.
Eles perceberam que os consumidores de prostituição eram mais propensos a admitir que tinham estuprado ou cometido outras formas de agressão sexual contra mulheres anteriormente.

Os autores do estudo dizem que, de fato, esses homens possuem características que são frequentes em indivíduos condenados por violência sexual: preferência por relações sexuais impessoais, ou seja, sem afeto ou intimidade envolvidos, além de medo da rejeição feminina e auto identificação masculina hostil. Esse último termo tem a ver com uma personalidade mais narcisista e o desejo de ter poder sobre as mulheres.
Os homens que pagam por sexo têm menos empatia pelas prostitutas e veem essas mulheres como intrinsecamente diferente das outras, segundo a pesquisa. Vários entrevistados as comparavam a “commodities” ou a “um copo de café que você joga no lixo depois de usar”, mesmo entendendo as razões que levam muitas mulheres à prostituição.
Outros estudos já tinham associado essa falta de empatia com atos de violência contra a mulher. Os autores acrescentam que muitos especialistas, hoje, encaram a prostituição como uma forma de abuso sexual. E esperam que os resultados desse estudo ajudem a derrubar o mito de que consumidores de prostituição são “caras legais, apenas sexualmente frustrados”.



Fonte: http://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/tag/homens/