quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

MINHA FORMATURA NA ESCOLA R8.








Venha Estudar Nesta Escola!

É uma Benção!


Igreja Nova Vida, Rio, 12 de Dezembro de 2016





































sábado, 3 de dezembro de 2016

CONTROLE O TOM DE SUA VOZ!




 CONTROLE o tom de sua voz!


Já verificou como é desagradável quando alguém se dirige a você em tom áspero?


Pois faça aos outros o que gosta que os outros façam a você. 


Mesmo quando repreender, faça-o com voz calma e educada, como gostaria que o repreendessem quando você erra.


Lembre-se de que, em geral, somos odiados ou amados, de acordo com o tom de que empregamos. 







Livro: Minutos de Sabedoria










AS MULHERES QUEREM MENOS SEXO? ESTE ESTUDO RESOLVE A QUESTÃO


desejo-sexual-homem-mulher-sexo

Em 1978, dois psicólogos, Russell Clark e Elaine Hatfield, fizeram o que se tornou uma famosa experiência sobre o desejo sexual. Utilizando voluntários, eles fizeram alunos da Universidade Estadual da Flórida, nos EUA, abordarem as pessoas no campus com algumas frases pré-definidas.

Os voluntários tinham sempre a mesma frase de início: “Tenho notado você no campus. Eu acho você muito atraente”, eles diziam. Eles variaram o que diziam a seguir de acordo com uma de três opções escolhidas aleatoriamente. Ou “você quer sair hoje à noite?”, ou “você quer ir ao meu apartamento?”, ou “você gostaria de ir para a cama comigo?”.

Na pesquisa de Clark e Hatfield, homens e mulheres foram abordados (sempre por voluntários do sexo oposto). A medida crucial era se eles diziam sim ou não. E você provavelmente pode adivinhar os resultados: embora homens e mulheres estivessem igualmente propensos a aceitar a oferta de uma encontro (cerca de metade disse que sim e metade disse não), os dois sexos diferiram dramaticamente na forma como responderam à oferta de sexo casual. Nenhuma das mulheres abordadas disse sim à oferta de sexo com um completo estranho. Três quartos dos homens o fizeram (mais do que aqueles que diziam sim às ofertas de um simples encontro).

Uma questão de interpretação

Desde que este experimento foi feito, a controvérsia se desencadeou sobre como ele deve ser interpretado. Uma linha de pensamento é que os homens e as mulheres fazem escolhas diferentes por causa de diferentes impulsos sexuais, impulsos estes que são diferentes por motivos biológicos profundamente ligados à lógica da evolução. Segundo essa lógica, há um limite rígido sobre quantas crianças uma mulher pode ter, portanto ela deve estar focada na qualidade de seus parceiros sexuais – ela quer que eles invistam na criação dos filhos, ou pelo menos façam uma contribuição genética de alta qualidade . Se ela tem um filho com o parceiro errado, ela desperdiça uma oportunidade, pois tem um número muito limitado de oportunidades para se reproduzir. Então ela deve ser exigente.

Um homem, por outro lado, não estaria tão preocupado com a qualidade. Não há limite real sobre o número de crianças que ele pode ter, por isso ele deve agarrar cada oportunidade sexual que pode, independentemente do parceiro. Os custos são baixos, existem apenas benefícios.

Esta lógica evolutiva, implacavelmente focada na reprodução e na sobrevivência, fornece uma teoria coerente para as diferenças que Clark e Hatfield observaram, mas não é a única explicação.

O problema é que os participantes neste experimento não são representantes abstratos de todos os homens e mulheres humanos. Eles são determinados homens e mulheres de um determinado lugar e tempo, que existem em um contexto social específico – estudantes universitários na sociedade americana no final do século 20. E a nossa sociedade trata homens e mulheres de forma muito diferente.
Que tal esta outra alternativa: talvez os impulsos sexuais de homens e mulheres sejam bastante semelhantes, mas o experimento apenas mede o comportamento que é tão moldado pela sociedade quanto pela biologia.

Tirando o fator social

Este mês, uma nova pesquisa publicada na revista Archives of Sexual Behavior (Arquivos do Comportamento Sexual, em tradução livre) fornece uma grande ajuda para que consigamos responder se as mulheres realmente não querem sexo tanto quanto os homens.

Dois pesquisadores alemães, Andreas Baranowski e Heiko Hecht, replicaram o estudo original de Clark e Hatfield, mas com algumas mudanças vitais. Primeiro, eles mostraram que o resultado original ainda se mantém, mesmo entre estudantes universitários alemães no século 21 – e eles mostraram que ainda se mantém mesmo se você perguntasse a pessoas em uma boate em vez de um campus universitário. Mas a dupla argumenta que um fator para as mulheres responderem de forma negativa a convites sexuais pode ser o medo – medo de danos à reputação em uma cultura que julga a atividade sexual das mulheres de forma diferente dos homens, e medo de dano físico de um encontro com um desconhecido do sexo masculino. Eles citam um estudo que constatou que 45% das mulheres norte-americanas já foram vítimas de violência sexual de algum tipo.

Assim, a fim de descobrir se as mulheres nesses experimentos foram reprimidas pelo medo, eles projetaram um cenário para fazer os participantes acreditarem que poderiam aceitar ofertas de sexo sem medo de alguém descobrir e sem a possibilidade de algum perigo físico. Os participantes foram convidados a ir até um laboratório com a desculpa de que estariam ajudando uma empresa de namoro a avaliar o seu algoritmo de classificação de compatibilidade.

Homens e mulheres foram apresentados a dez fotos de membros do sexo oposto e levados a acreditar que todos os dez já haviam concordado em se encontrar com eles (para um encontro ou para sexo casual). Com estes e alguns outros detalhes convincentes, os pesquisadores esperavam que os participantes revelassem suas verdadeiras atitudes em relação a se encontrar, ou fazer sexo, com totais estranhos, desimpedidos pelo medo do que poderia acontecer a eles se dissessem sim.

Os resultados foram dramáticos. Desta vez, não houve diferença entre os encontros e os cenários de sexo casual e grandes proporções de homens e mulheres aproveitaram a chance de encontrar-se com um estranho com potencial para o sexo – 100% dos homens e 97% das mulheres no estudo aceitariam se encontrar para um encontro ou para fazer sexo com pelo menos um parceiro. As mulheres que pensavam que tinham a oportunidade de encontrar-se com os homens por sexo escolheram uma média de pouco menos de três homens que elas gostariam de se encontrar. Os homens escolheram uma média de pouco mais de três mulheres.

Os homens não são de Marte – nem as mulheres

O estudo sugere fortemente que a imagem da mulher como sexualmente exigente e conservadora merece uma grande reflexão. Nas circunstâncias experimentais corretas, o desejo sexual das mulheres é semelhante ao dos homens. Experimentos anteriores tiraram conclusões sobre biologia, quando na verdade eles eram baseados em experimentos sobre o comportamento, que é em grande parte determinado pela sociedade.

Havia ainda uma diferença de gênero nesse novo experimento – homens escolheram mais parceiras em cada dez para se encontrar, mas ainda não podemos dizer que o efeito da nossa cultura foi totalmente apagado. Todas as pessoas no experimento esperavam atitudes diferentes para o seu comportamento sexual com base no seu sexo e esperavam diferentes riscos de dizer sim para encontros sexuais (ou de dizer sim e, em seguida, mudar de ideia).

Mesmo com algo tão biológico quanto o sexo, ao estudar a natureza humana, não é fácil separar o efeito da sociedade sobre a forma como pensamos, sentimos e agimos. Este novo estudo dá uma atualização importante para uma velha história de investigação que muitos interpretaram como se definissem diferenças inalteráveis ​​entre homens e mulheres. A verdadeira moral pode estar na importância de realizar mudanças na forma como a sociedade trata homens e mulheres. 

Fonte: http://hypescience.com/quando-sociedade-nao-esta-julgando-o-desejo-sexual-das-mulheres-rivaliza-com-o-dos-homens/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

A IMPORTÂNCIA DA MENTE NO ORGASMO DA MULHER



orgasmo

O orgasmo está na cabeça: segundo um novo estudo da Universidade de Louvain, na Bélgica, a habilidade de uma mulher de chegar ao clímax pode ter muito a ver com a sua capacidade de se concentrar em seu corpo e orientar seus pensamentos de certa forma.

Quando começaram a estudar o orgasmo feminino, os pesquisadores não faziam ideia de que o aspecto cognitivo fosse tão importante no sexo quanto seus resultados sugerem.
Para o estudo, eles recrutaram 251 mulheres francesas com idades entre 18 a 67 anos. 176 dessas mulheres se definiram como “orgásticas”, o que significa que tinham orgasmos regularmente durante o sexo, e 75 se definiram como “não orgásticas”, o que significa que relataram ter dificuldades em atingir o orgasmo durante o sexo.
Todas as mulheres eram sexualmente ativas, com uma frequência de atividade sexual variando entre duas a 90 vezes por mês. Quase 90% delas eram heterossexuais.
As participantes responderam a perguntas sobre emoções, pensamentos e comportamentos que normalmente desempenham um papel na capacidade de atingir o orgasmo, tanto durante o sexo quanto durante a autoestimulação.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres que tinham orgasmo com frequência durante o sexo relataram ter mais pensamentos eróticos durante suas relações sexuais do que as que não tinham orgasmos regularmente durante o sexo.
No entanto, ambos os grupos de mulheres relataram ter quantidades iguais de pensamentos eróticos durante a autoestimulação, ou seja, quando estavam obtendo prazer sozinhas, sem os seus parceiros românticos.
“Parece que as mulheres não têm nenhum problema em focar em fantasias eróticas quando estão por conta própria”, explica a principal autora do estudo, Pascal De Sutter. “Mas as mulheres que não têm orgasmo regularmente durante o sexo parecem ter mais dificuldades em concentrar sua atenção no momento presente quando têm relações sexuais com seus parceiros”.
Segundo De Sutter, preocupações sobre aparência ou peso também podem distrair algumas mulheres quando elas estão na presença de um parceiro.

O poder da mente

Os resultados desse estudo estão de acordo com os achados da pesquisa existente sobre o assunto. Ou seja, tudo indica que existe uma ligação entre a falta de pensamentos eróticos durante a relação sexual e a dificuldade em atingir o orgasmo para as mulheres.
O estudo também determinou que as mulheres que tinham dificuldades em atingir o orgasmo eram mais propensas a ser distraídas por pensamentos que não estavam relacionados com sexo durante a relação sexual.
Elke Reissing, diretora do Laboratório de Pesquisa Sobre Sexualidade Humana na Universidade de Ottawa (Canadá), disse que as novas descobertas sobre a importância dos pensamentos eróticos durante o sexo poderiam ajudar as mulheres a ter orgasmos, por exemplo, empregando técnicas para aumentar a sua capacidade de se concentrar em suas sensações físicas durante a relação sexual.
Segundo ela, existem evidências na literatura científica de que abordagens como a técnica de atenção plena (uma técnica de meditação) são muito bem sucedidas no tratamento de disfunções sexuais. Tais abordagens têm como objetivo ajudar as mulheres a se concentrar no momento presente durante o sexo e, assim, a aumentar a sua excitação e atingir o orgasmo.
E se por acaso você acha que está sozinha nessa de não conseguir chegar lá, não se desespere. Como as respostas das mulheres mostraram diferenças relacionadas com a idade – as mais jovens eram mais propensas a ter problemas com o orgasmo do que as mais velhas -, é provável que exista um aspecto de aprendizagem em ser capaz de atingir o orgasmo de forma mais confiável ou frequente.
Ou seja, nem tudo está perdido. Na verdade, tudo pode ser aprendido – através, por exemplo, do uso de pensamentos eróticos, como sugere esse novo estudo.
Fonte: http://hypescience.com/orgasmo-feminino-2/

DESRESPEITO À VIDA DAS MULHERES


10 FATOS HISTÓRICOS QUE MOSTRAM TOTAL DESRESPEITO À VIDA DAS MULHERES



Os homens têm governado a humanidade desde as primeiras sociedades, com raras exceções. Em cada estágio da história humana, as mulheres têm estado à margem, lutando por seus direitos mais fundamentais. E não estamos falando somente do direito ao voto ou a um salário justo. Ao longo dos tempos, a vida das mulheres foi um verdadeiro conto de horror. Ao longo de nossa história, a vida cotidiana foi preenchida com experiências que tornavam o fato de ser uma mulher um verdadeiro pesadelo.

(Não que as coisas estejam às mil maravilhas hoje em dia. O 10º Anuário Nacional de Segurança Pública mostra, por exemplo, que 45.460 estupros foram registrados no Brasil em 2015, 125 por dia. E o que é pior: as autoridades estimam que apenas cerca de 10% dos estupros sejam registrados no país, ou seja, o número real de estupros no ano passado passa perto de assustadores 450 mil. E embora homens também sofram estupros, as mulheres são 89% das vítimas deste crime, segundo o Sinam – Sistema Nacional de Atendimento Médico. Apesar das coisas terem melhorado nos últimos séculos, ainda temos muito para avançar).

10. Meninas recém-nascidas eram regularmente deixadas para morrer

romeclothingchildren
Na antiga Atenas, era muito comum um casal levar uma menina recém-nascida para o deserto e deixá-la morrer – um ato que eles chamavam de “expor” o bebê. “Todo mundo cria um filho, mesmo que seja pobre”, escreveu um escritor grego, “mas todo mundo expõe uma filha, mesmo que seja rico”.
Em Roma, isso também era comum, especialmente em famílias pobres. Existem registros de uma cidadão romano de classe baixa escrevendo para sua esposa sobre sua gravidez. “Uma filha é um fardo muito pesado, e nós simplesmente não temos dinheiro. Se você tiver uma menina, teremos que matá-la”, diz ele.
Mesmo no Egito, que deu às mulheres direitos comparativamente iguais, os pobres muitas vezes deixavam as crianças morrerem. “Se você tiver o bebê antes de eu voltar”, uma carta mostra um egípcio escrevendo para sua esposa, “se for um menino, deixe-o viver; se for uma menina, exponha-a”.

9. Homens não tocavam mulheres menstruando

menstruacao
O filósofo romano Plínio, o Ancião, escreveu: “Com a aproximação de uma mulher neste estado, o leite ficará azedo”. Ele achava que as mulheres menstruadas podiam matar tudo o que olhavam, dizendo: “Um enxame de abelhas, se olhado por ela , morrerá imediatamente”

No Egito, as mulheres passavam seus ciclos menstruais isoladas em um edifício especial em que os homens não podiam entrar – e eles não eram os únicos a fazerem algo do tipo. Os israelitas nem sequer tocavam uma mulher durante o seu período – ou até mesmo qualquer coisa que elas tocassem. “Tudo em que ela se senta”, escreveram, “será imundo”. E no Havaí, os homens que entravam na cabana de mulheres menstruadas arriscaram levar a pena de morte.

Já os nativos da Papua Nova Guiné iam mais longe. Se um homem tocava uma mulher menstruada, eles acreditavam que “mataria seu sangue de modo que ficasse negro, enfraqueceria sua inteligência e levaria a uma morte lenta”.

8. Perder a virgindade era uma sentença de morte


sexo

Em Atenas, se um homem descobrisse que sua filha solteira tinha dormido com um homem, ele poderia legalmente vendê-la para a escravidão. Os samoanos se asseguravam de que suas esposas fossem virgens – e que todos soubessem. Durante um casamento samoano, o chefe da tribo rompia manualmente o hímen da noiva com os dedos na frente de uma multidão para provar que ela era pura.

Em Roma, se uma sacerdotisa da deusa Vesta perdesse sua virgindade antes dos 30 anos, ela era enterrada viva. E na antiga Israel, nem sequer importava se você fosse uma sacerdotisa. Qualquer mulher que perdesse sua virgindade antes do casamento poderia ser apedrejada até a morte.

7. Sempre se esperou que homens fossem predadores sexuais

bal_325672_a
Em Roma, as escravas deviam ser sexualmente ativas, como parte de seus trabalhos. A única maneira de ter problemas por dormir com um escrava era se ela fosse de propriedade de alguém e você não pedisse primeiro. Mesmo assim, ninguém consideraria isso uma violação ou um estupro – a atitude era apenas classificada como dano à propriedade.

Prostitutas não podiam registrar casos de violação, não importa o que lhes acontecesse. E não eram só elas que não podiam acusar ninguém de estupro – garçonetes e atrizes também eram tratadas como participantes voluntárias de qualquer ato sexual que um homem lhes impusesse. Em um caso, uma atriz estuprada por vários homens teve negada a permissão para apresentar acusações. Os homens que a atacaram, foi sentenciado, tinham simplesmente “agido de acordo com uma tradição bem estabelecida em um evento encenado”.

Na Idade Média, Santo Agostinho foi considerado progressista por sugerir que as mulheres estupradas não precisavam se matar. Mesmo ele, porém, sugeriu que algumas mulheres haviam gostado.

6. Esposas eram frequentemente sequestradas em várias partes do mundo


helen6

Em algumas partes da China, as pessoas estavam raptando esposas até a década de 1940. No Japão, o último caso relatado de sequestro de esposa aconteceu em 1959. A Irlanda teve um problema generalizado com o roubo de esposas no século XIX. E até mesmo a Bíblia relata histórias de homens matando aldeias inteiras e tomando as mulheres virgens como esposas.

Roma nem sequer existiria sem noivas sequestradas. As lendas da nação começam com homens sequestrando as mulheres sabinas. Na história, Rômulo diz às mulheres que elas deviam estar felizes de ser sequestradas, porque elas tiveram a sorte de “viver em casamento honrado”.

5. Mulheres já foram forçadas a matar seus bebês

matando-crianca
Matar bebês frágeis não era apenas algo que acontecia em Esparta. Em quase todos os países, quando uma mulher dava à luz uma criança deformada, esperava-se que ela a matasse. Em Roma, era a lei. “Uma criança terrivelmente deformada”, ordenava o direito romano, “será rapidamente morta”.

Se uma criança romana nascesse com uma deficiência, a mãe tinha duas escolhas. Ela poderia sufocá-la ou, mais frequentemente, poderia abandoná-la. Na costa de Israel, arqueólogos encontraram os restos de 100 bebês mortos nos esgotos da cidade.

Acontecia muito. Não sabemos o número exato de bebês que foram deixados para morrer, mas acredita-se que um em cada quatro bebês romanos não conseguia passar do primeiro ano de vida.

4. Mulheres mal tinham permissão para falar

o-silence-facebook
Na Grécia antiga e em Roma, as mulheres eram proibidas de deixar a casa sem um acompanhante masculino. Quando visitas chegavam, não lhes era permitido falar ou sentar-se para o jantar – tinham de se retirar para os seus quartos, fora da vista, para que a presença de uma mulher não incomodasse os homens.
Na Dinamarca, as mulheres indisciplinadas que brigavam ou que expressavam abertamente sua raiva poderiam acabar presas em um aparelho chamado Violino de Pescoço. Era uma armadilha de madeira em forma de violino que prendia as mãos e o rosto. A mulher era levada então para desfilar pelas ruas, publicamente envergonhada por ter mostrado abertamente a raiva.
Os ingleses foram ainda piores. Os súditos da rainha colocavam mulheres que brigavam no “freio”, uma máscara de metal com dentes afiados que tinha um sino acoplado – para garantir que todos zombassem da mulher que ousava reclamar.

3. Adúlteras eram torturadas

8-26
Se uma mulher casada ousava dormir com outro homem, tudo acabava. Um homem romano, sob certas circunstâncias, teria o direito de matar sua esposa se ele a pegasse na cama com outro. Mesmo os puritanos que colonizaram a América tomaram a abordagem bíblica e legalmente toleravam assassinar adúlteras.
Novamente, porém, foram os homens medievais que fizeram as piores coisas. Eles não se contentavam em matar suas esposas – queriam que elas sofressem. Na época medieval, eles tinham um dispositivo chamado “estripador de peito”, que eles usavam em mulheres que tinham casos – e que faz exatamente o que o nome diz.
É uma tortura horrível – e nem sequer se limitava ao adultério. Uma mulher poderia ser condenada ao estripador apenas por ter um aborto.

2. Mulheres mortas com seus maridos

depiction-of-sati
Até o século 19, era esperado que uma mulher na Índia que perdia seu marido subisse em sua pira funerária e fosse queimada até a morte junto com ele. Às vezes, durante a guerra, as mulheres deveriam fazer isso mesmo antes de seus maridos morrerem. Se um cerco estava indo mal, todas as mulheres da aldeia queimavam-se vivas e levavam seus filhos com elas.

Os maridos apenas olhavam enquanto suas famílias queimavam. Então, pela manhã, eles passariam as cinzas de suas esposas em seus rostos e iriam para a guerra. As mulheres se matavam apenas para dar aos maridos um pouco mais de motivação.

A princípio, os colonizadores britânicos mantiveram a “tradição”. Apenas em 1829 a prática foi proibida pelos ingleses. Entretanto, a Sati – nome dada à tradição – era tão comum na cultura indiana que o governo do país decidiu promulgar uma lei em 1988 proibindo qualquer tipo de propaganda ou glorificação do ato.

1. As mulheres passaram por isso desde o começo da humanidade

2c0e62d000000578-0-image-a-14_1441671032108
Mesmo antes da história registrada, os primeiros casamentos eram extremamente unilaterais. Os arqueólogos que procuravam restos pré-históricos na África encontraram evidências de que os homens ficavam em um só lugar durante toda a vida – mas todas as mulheres nasceram em lugares diferentes.
Isso significa que mesmo os homens das cavernas tinham relações unilaterais, fazendo com que suas novas esposas mudassem para suas casas quando começassem uma família. Mais importante, torna altamente provável que estas mulheres não iam até lá consensualmente. Provavelmente, elas eram sequestradas de suas famílias em outras tribos e arrastadas para as camas de seus captores. 

Fonte: http://hypescience.com/violencia-mulheres/