quinta-feira, 31 de março de 2011

1.000 MENINAS INGLESAS COM MENOS DE 12 ...

Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 3 de agosto de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Banco de Dados de Pesquisas de Medicina Geral, um órgão do Ministério da Saúde da Inglaterra, anunciou estatísticas que mostram que mais de mil meninas pré-adolescentes da Inglaterra receberam prescrições médicas de contraceptivos hormonais no ano passado. O problema provocou questões sobre a eficácia de leis de idade de consentimento num país em que meninas de 11 anos podem legalmente receber anticoncepcionais sem o conhecimento ou consentimento dos pais e recebem nas escolas instruções de como obtê-los.
As estatísticas mostram que em 2009 dispositivos contraceptivos de longo prazo implantados ou injetados tais como o Norplant foram dados para outras 200 meninas com as idades de 11 a 13 anos, à custa do Serviço Nacional de Saúde.
No mês passado um estudo feito por Ofsted, a agência que inspeciona as escolas, alertou que os pais são “raramente” consultados sobre as lições de seus filhos envolvendo educação sexual.
John Smeaton, o diretor da principal organização pró-vida da Inglaterra, disse para LifeSiteNews.com: “Esse é o resultado em grande parte de políticas governamentais que estão vigorosamente criando iniciativas para atrair as jovens e fazê-las embarcar na contracepção hormonal”.
Dr. Trevor Stammers, clínico geral e presidente da Fraternidade Médica Cristã, expressou opiniões semelhantes, dizendo: “Essas estatísticas ilustram o fato de que a Inglaterra está facilitando a secularização dos jovens numa idade cada vez mais nova”.
“Se a educação sexual for introduzida em escolas primárias do jeito que está sendo proposto, veremos um número muito maior de meninas de onze anos buscando contracepção e se pagamos os clínicos gerais para distribuírem contracepção sem indicarem os riscos… estamos piorando o problema”.
Mas Smeaton, diretor da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), diz que coloca a culpa honestamente nos bispos católicos da Inglaterra e Gales, os quais têm apoiado fortemente os programas de educação sexual do governo. Smeaton disse para LSN numa entrevista que em sua opinião as políticas de concessão dos bispos têm dado ao governo o selo necessário de aprovação moral para avançar a cultura contraceptiva.
“Portanto, o maior grupo pronto de opinião dissidente dentro da Inglaterra e Gales, [a Igreja Católica] foi totalmente subvertida pelos guardiões oficiais desse grupo de opinião, a Conferência dos Bispos da Inglaterra e Gales. A maior autoridade moral da terra está sendo minada por eles. Por isso, não estou nada surpreso com essas estatísticas”.
Perguntado se na Inglaterra cada vez mais anticatólica faz uma grande diferença política se os bispos católicos apoiam ou se opõem às políticas governamentais, Smeaton disse: “Faria uma diferença imensa. Não há absolutamente nenhuma dúvida de que se os bispos católicos fossem adotar uma posição inequívoca sobre as questões da vida, faria uma diferença imensa”.
Ele citou o caso do Cardeal Keith O’ Brien que se manifestou de forma trovejante contra o Projeto de Lei de Fertilização Humana e Embriologia, dizendo que não há dúvida de que a intervenção de O’ Brien paralisou o andamento do projeto.
O’ Brien, disse Smeaton, “abre a boca para falar de questões de vida, em termos claros e retumbantes. Sobre o impacto das políticas governamentais, sobre a iniquidade de propostas para ampliar a lei de aborto. Toda vez que se manifesta, O’Brien vira manchete em todo o país. Tudo o que ele diz é comentado em todos os meios de comunicação”.
Os políticos britânicos, disse ele, têm “uma consciência instintiva” de que uma vez mobilizado e unido sob forte liderança moral, o voto católico faria uma diferença na política britânica. “E há algo escrito nos corações humanos que atrai as pessoas à verdade”, acrescentou ele.
Até mesmo com a atual liderança da Igreja e do governo, Smeaton continuou, os líderes pró-vida têm tido êxito em impedir que a lei de aborto se estenda para a Irlanda do Norte. “A voz pró-vida tem sido ouvida, mas estamos sendo completamente minados pela política oficial dos bispos da Inglaterra e Gales. Principalmente no caso de dar anticoncepcionais hormonais para jovens sem consentimento dos pais”.
Em abril, o Serviço de Educação Católica, um órgão da Conferência dos Bispos Católicos da Inglaterra e Gales, nomeou Greg Pope, ex-parlamentar do Partido Trabalhista, como diretor adjunto. O longo histórico parlamentar pró-contracepção e anti-família inclui múltiplos apoios a agências abortistas internacionais tais como a Federação Internacional de Planejamento Familiar e Marie Stopes. Mas o que é importante é que em 2007, Pope votou contra um projeto de lei que teria exigido consentimento dos pais para o fornecimento de contracepção ou aborto para crianças com menos de 16 anos.
Smeaton disse que a posição de Pope era bem conhecida e “reflete a política dos bispos da Inglaterra e Gales”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10080303

O "GENEROCÍDIO" DO FEMINISMO

Aborto, que é a “matança de Eva”, é chamado de “a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres da História”

Joseph Meaney
19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Notícia fantástica! A grande imprensa e até a ONU “descobriram” a crise do “desaparecimento de meninas” num período de 30 anos. O jornal The Economist (em recente edição intitulada “Gendercide” [generocídio]) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PDNU) divulgaram a “notícia” de que mais de 100 milhões de meninas e mulheres que deveriam estar vivas não estão.
Os culpados são os pais que querem ter filhos somente do sexo masculino e usam sonogramas para identificar o sexo de seu bebê no útero. O resultado final é milhões de abortos de seleção sexual de indesejadas meninas a cada ano.
Há algum tempo os líderes pró-vida vêm denunciando essa “matança de Eva” nos termos mais fortes. É sem dúvida alguma a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres na História. Incrivelmente, com poucas exceções, o problema do aborto de seleção sexual está continuamente piorando na Ásia e no mundo inteiro!
O que é chocante é que a solução que o The Economist recomendou é mais feminismo: mais propaganda dos mesmos indivíduos que trouxeram a legalização do aborto, mas desta vez dirigida para de certo modo melhorar a imagem pública das mulheres e filhas. Basicamente, eles estão dizendo que são necessárias campanhas em massa para ressaltar as contribuições positivas das mulheres na sociedade.
É claro que qualquer sociedade que não valoriza meninas ou mulheres em geral, tanto quanto homens, está em necessidade séria de uma mudança de coração no assunto. Contudo, será que alguém consegue com seriedade aceitar a idéia de que aqueles que alardeiam o aborto como direito supremo das mulheres são os melhores para nos conduzir para a recuperação de um sentido da dignidade do que é ser mulher?
The Economist aponta de modo favorável para a modernização e sociedades que têm aborto legal, mas nenhuma crise de aborto de seleção sexual. Pondo de lado o fato de que eles reconhecem que os chineses e os nipo-americanos estão recorrendo a abortos de seleção sexual, essas mesmas sociedades “progressistas” adotaram muitas outras agressões à dignidade feminina: pornografia, contracepção, “educação sexual” que mostra a pessoa humana como objeto, e assim por diante.
Se eles estão propondo seriamente que a solução para a eliminação das mulheres nos países em desenvolvimento é uma aceitação mais completa da própria ideologia que vem de forma tão patente prejudicando as mulheres e os homens, então precisamos apontar para a estupidez dessa perspectiva tantas vezes quantas forem necessárias até eles se darem conta.
As feministas radicais de boa vontade sacrificam a saúde e vidas das mães no altar do aborto legal. É só mais um passo para elas permanecerem em silêncio enquanto meninas em gestação são assassinadas pelo “crime” de ser mulher. Como bem dá para entender, algumas feministas pró-aborto estão incomodadas com isso, mas estão presas em sua ideologia sinistra que afirma que ninguém pode dizer a ninguém mais que sua “escolha” de abortar é errada.
Um momento decisivo em minha educação pró-vida com relação às tão chamadas organizações de “direitos das mulheres” ocorreu quando estive num encontro de março de 2007 bem nas entranhas da sede da ONU em Nova Iorque. O governo da Coreia do Sul havia proposto que a total assembleia da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres adotasse uma resolução condenando o aborto de seleção sexual. A vasta maioria das delegações internacionais foi inicialmente a favor dessa proposta. Mas então as feministas desencadearam sua fúria.
Aquelas que se proclamam como “defensoras das mulheres” fizeram pressões pesadas e conseguiram que a União Europeia e outras nações abandonassem as meninas em gestação para seu destino de destruição, acabando com a resolução da ONU que, em grande parte, era simbólica. A lógica delas era essencialmente esta: Se aceitarmos que alguns abortos têm de ser impedidos, então todos os abortos estarão em perigo, e nossa meta é espalhar, não limitar, o aborto.
O modo de acabar com o aborto de seleção sexual é convencer o mundo acerca da verdade sobre a pessoa humana. Todas as crianças são criadas iguais na própria imagem de Deus, e como tais têm profunda dignidade e um direito à vida, independente do que médicos, pais, sociedade ou o Estado “escolham”. Nenhuma campanha em massa de promoção da ideologia feminista poderá se comparar com esse padrão da Lei Natural no que se refere a proteger a vida das meninas em gestação.
Deve-se desmascarar nos termos mais fortes a mentira de que essas feministas hipócritas estão defendendo as mulheres ou meninas. Elas estão defendendo o aborto, ponto final. Elas não são parte da solução — elas são parte do problema — e a vida de milhões de meninas (e meninos) está sendo destruída todos os anos por causa delas.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10031914.html

domingo, 27 de março de 2011

DADOS DO HIV NA ÁFRICA DO SUL

DADOS DO HIV NA ÁFRICA DO SUL

  • 5,7 milhões têm o vírus da Aids
  • 18% dos HIV positivos estão na faixa entre 15 e 49 anos
  • 460.000 recebem medicação Anti-retroviral (estimativa de 2008)
  • 350.000 óbitos por Aids (estimativa de 2007)
  • 1.4 milhão de órfãos por causa da Aids
Fonte: UNAIDS /OMS /Unicef . Ficha epidemiológica de 2008
Fonte: BBC (Fotos: AFP)
Tradução e edição: Jarbas Aragão. Todos os direitos de tradução reservados.

BIOGRAFIA DE MICHELLE OBAMA










Biografia
Michelle Obama nasceu em 17 de janeiro de 1964, em Chicago, nos Estados Unidos. Após o ensino médio, foi para a Universidade de Princeton, onde, em 1985, formou-se em Sociologia. Depois da faculdade, ela continuou seus estudos na Escola de Direito da Universidade de Harvard, onde ficou até 1988.

Formada em Direito, Michelle começou a trabalhar na área de marketing e propriedade intelectual de um escritório de advocacia de Chicago, onde conheceu Barack Obama. Em 1991, ela deixou a empresa para iniciar uma carreira no serviço público como assessora do prefeito da sua cidade natal.

Em 1996, ela começou seu envolvimento com a Universidade de Chicago, onde desenvolveu o primeiro programa de serviço voltado à comunidade da instituição e também gerenciou um programa de diversidade empresarial. Michelle e as duas filhas que teve com Obama, Malia, 9 anos, e Sasha, 7 anos, moram no sul de Chicago.

Fonte: The Black Snob / Terra


Dia Internacional da Mulher 2011





Neste Dia Internacional da Mulher, nossa homenagem a todas as mulheres que, corajosamente, têm atendido ao chamado de Deus para pastorear a sua igreja. Que o Senhor sustente a todas que já estão no ministério e também aquelas que virão.



quinta-feira, 24 de março de 2011

TV Americana Gera Revolta ao Produzir o Seriado 'Boas Putas Cristãs'





A rede ABC provocou indignação e protestos quando anunciou que faria um programa piloto baseado no livro Good Christian Bicthes [Boas Putas Cristãs], de Kim Gatlin.

Após o anúncio feito pela emissora na última semana, a AFA [Associação de Famílias da América] iniciou uma petição, exigindo que a Rede ABC e a Disney, sua companhia-mãe, cancelem todos os planos de colocar no ar o programa.

A resposta inicial da ABC foi mudar o título do seriado para “GCB”, mas a AFA não ficou satisfeita.

“Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC /Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres.”

A petição já tem mais de 200.000 assinaturas.

“Embora o título do programa possa ter sido abreviado, a gravidade do insulto não foi, por isso continuaremos o protesto”, afirmou o líder de projetos da AFA, Randy Sharp. “Esta é uma maneira pela qual podemos fazer nossas vozes serem ouvidas pelos executivos da ABC.”
“Vou falar por mim”, insiste Sharp. “Qualquer um que se referir a minha esposa e minhas filhas como ‘puta’, me deixaria muito zangado. Acho que é ofensivo simplesmente a ABC pensar que essa é uma palavra apropriada para usar para falar do sexo feminino.”


Na esteira da AFA, o Parents Television Council [Conselho de Pais e de Televisão], que já fez campanhas contra programas da MTV no passado, também se manifestou contrário à produção da ABC.

O presidente da PTC, Tim Winter, afirmou: “Isso não apenas afronta as mulheres, mas ataca frontalmente a maior religião do mundo. A palavra ‘puta’ é maldosa e usada para enxovalhar, atacar e humilhar todas as mulheres. E usar ‘cristãs’ apenas aumenta a ofensa… Será que a ABC pensou em ofender outros grupos religiosos? Como seria se eles dissessem que o programa se chamaria ‘putas’ muçulmanas, hindus, judias ou budistas?”.

A proposta da série, que mistura drama e comédia, é mostrar a vida de Amanda, que foi uma “menina má” na escola mas hoje está “recuperada”. Depois de seu divórcio, ela decide retornar com seus 2 filhos a Dallas, sua cidade natal, para recomeçar a vida. Porém, acaba tendo de lidar com as fofocas maliciosas das mulheres da comunidade cristã. O foco é abordar o comportamento hipócrita de pessoas que se dizem religioso e mostrar os bastidores da igreja que freqüentam.



O papel principal foi dado à atriz Leslie Bibb (foto) e o produtor executivo será Darren Star, de séries consagradas como “Sex and the City” e “Barrados no Baile”“. Não há previsão ainda de quando as filmagens começam e nem que dia da semana irá ao ar. O mais provável é que surja como um teste de audiência durante o spring break, substituido alguma série atual durante parte do segundo semestre.


Pavanews, com informações de Foxnews e Deadline.


Fonte: http://www.ogalileo.com.br

É de Estremecer o Coração.... A onde Vamos parar?!

terça-feira, 15 de março de 2011


Curiosidade: A origem do Dia da Mulher


Muitas são as versões sobre a origem do Dia da Mulher. A mais mencionada é a data de 8 de março de 1908, dia em que centenas de trabalhadoras da fábrica têxtil Cotton, de Nova York, entraram em greve, com o objetivo de conseguir uma redução da jornada de trabalho de dez horas e o descanso aos domingos. Apesar de todo o esforço, as trabalhadoras não foram atendidas em suas solicitações e decidiram se trancar dentro da fábrica. Houve um incêndio e todas elas morreram.

O trágico acontecimento se converteu em símbolo da luta feminista, tanto que a Segunda Conferência das Mulheres Socialistas propôs a data de 8 de março como dia histórico para reivindicar os direitos das mulheres. Desde então, e no decorrer do século XX, as mulheres foram adquirindo novos e mais direitos, desde políticos, como o direito ao voto, até humanos, entre eles o direito de combater a violência contra elas.

Apesar de ter-se registrado um avanço na consolidação dos direitos da mulher no mundo, no início do século XXI ainda não se pode dizer que as mulheres conquistaram uma posição de igualdade perante os homens. O sexo masculino continua desfrutando de maior acesso à educação e a empregos bem remunerados. Além disso, a violência física e psicológica contra a mulher continua a fazer parte do cotidiano da vida moderna. E neste e em outros setores, ainda há um longo caminho a ser percorrido.

Colaborador: Desconhecido



MULHERES DO CAMINHO - Portas Aberta.

No final da década de 1970, a principal área de operações da Portas Abertas era a Europa Oriental. Em suas viagens para a Romênia, Ben Compajen levava sua esposa, Didi, algumas vezes consigo. Enquanto Ben se reunia com os homens, Didi passava algum tempo com as mulheres, na cozinha, conversando. Dessa forma, essas mulheres sobrecarregadas encontraram um escape para os dias estressantes que enfrentavam ao compartilhar com Didi suas aflições, medos e incertezas.

Didi Coman esteve no Brasil para participar da comemoração do aniversário de 1 ano do ministério Mulheres do Caminho, no dia 8 de maio de 2010. Naquela tarde, ela compartilhou com dezenas de brasileiras algumas experiências que teve junto àquelas mulheres.

Apresente o ministério Mulheres do Caminho para sua igreja:
Clique aqui para fazer o download do vídeo institucional do ministério Mulheres do Caminho.
Mesmo com o material disponível para você, não há nada como poder compartilhar pessoalmente o que Deus tem feito na vida das nossas irmãs perseguidas.  Fale com sua liderança e agende uma visita em sua Igreja, casa ou evento. Ajude a divulgar a causa da Igreja Perseguida!

Na História de Israel: - A Profetisa Hulda

       
(II Reis 22. 11 – 20; II Cr 34. 19 – 28).

Hulda desempenhou um papel importante na história de Israel, apesar de aparecer apenas uma vez no palco da história dessa nação durante um tempo de deserção religiosa.
Em Jerusalém, o rei Josias, de Judá, deu início a uma renovação do interesse pelo Livro da Lei, e Hulda participou do reavivamento que se seguiu. Ela era esposa de Salum, o “guarda-roupa do rei” [provavelmente encarregado dos trajes reais ou das vestimentas e paramentos sacerdotais].
Em lugar de Jeremias ou de Sofonias, ambos profetas ativos durante essa época, o rei escolheu consultar uma mulher, a profetisa Hulda. É importante observar que, com o número de profetas que viviam em Jerusalém na época, o sacerdote Hilquias e o resto dos conselheiros do rei voltaram-se para uma mulher em busca de uma Palavra de Deus. Esse fato anula a ideia de que Deus usa mulheres para esse tipo de ministério apenas quando não há nenhum homem disponível.
A consideração pela integridade de Hulda e por sua autoridade como mulher de Deus fez com que sua confirmação do recém-descoberto Livro da Lei fosse à palavra necessária para uma ação imediata da parte do rei. A mensagem não procedia dela mesma, mas, sim, do Senhor. O fato de a frase “Assim diz o Senhor” ser repetida quatro vezes em sua profecia curta enfatiza que Hulda compreendia sua responsabilidade e oportunidade de ser um canal através do qual Deus transmitiria sua Palavra (2 Rs 22. 15- 17, 19). Deus usa quem estar a sua disposição, seja Homem ou Mulher! Todas as reformas apresentadas pelo rei Josias basearam-se na Palavra de Deus recebida por meio dessa mulher. Ao que parece, Hulda era tão conhecida como mulher de Deus e tão plenamente digna de confiança em sua compreensão da Lei do Senhor, que, por sua influência, durante algum tempo, houve um reavivamento da consciência e das práticas religiosas de sua nação na fidelidade a Deus.

Antes de entrarmos no Período do Novo Testamento, queremos ressaltar, que todo este período do Velho Testamento, que é de cerca de quatro mil anos de história; [da queda até Cristo], a predominância é sempre do Homem.
As sentenças recebidas pelo homem e pela mulher na hora da queda afetaram não só o relacionamento entre eles, mas também sua relação com Deus e com a natureza. Como resultado da queda, sofrimento foi acrescentado ao nascimento de uma criança, tirania à liderança, rebelião à submissão e problemas ao trabalho, bem como a separação nos relacionamentos destinados à união.
A mulher tem particular interesse no juízo duplo proferido em Gênesis 3. 16. A sentença para a mulher foi “sofrimento na gravidez”. Ao dar à luz, a mulher tem a oportunidade de dar as mãos ao Criador na multiplicação da humanidade (Gn 1. 28).
A segunda parte da sentença – “o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará” – é descrito nas dolorosas consequências do pecado no relacionamento entre marido e mulher. Tanto um como outro escolheram ignorar os planos do Criador e fazer as coisas à sua maneira.
Os papeis de complementaridade do homem e da mulher, que originalmente funcionaram para produzir harmonia e unidade, seriam dali em diante fonte de atritos. O plano de Deus não mudou. No entanto, a mulher teria uma tendência pecaminosa a desrespeitar o papel de liderança do homem, e ele, em sua pecaminosidade, teria a tendência de abusar de sua autoridade e até de subjugar a mulher.

Mas as mulheres e os homens cristãos aprendem princípios claros, pela Palavra de Deus, para conter esses efeitos do pecado e para relembrar sua igualdade de valor como PESSOAS! (I Pe 3. 7), na complementaridade e no relacionamento harmonioso para o qual foram criados (Efésios 5. 21 – 33; Cl 3. 18 – 19).
O pecado distorceu o relacionamento entre homem e mulher em qualquer nível, mas crentes são chamados a se relacionar de acordo com o plano do Criador, instituído no jardim do Éden, antes de o pecado entrar no mundo. (Gn 2. 15 – 25).

Observe: Deus criou os dois e abençoou os dois e também castigou os dois, isto significa que Deus via em nível de igualdade!


Fonte: Apostila : MULHER NO MINISTÉRIO! TÁ BRINCANDO?! 

Na História de Israel:


Apenas Uma Mulher – “Débora” – Comandante de um Exército de 10.000 Homens.

Juízes 4. 1 – 5. 31: - A campanha das tribos israelitas começou com a apresentação de Débora. Débora morava ao sul de Efraim, perto do território de Judá (Jz 4. 5), e foi ela que ordenou que os israelitas mandassem tropas contra Sísera. Pelo menos seis tribos contribuíram enviando soldados.
Juízes. 4. 4 – Débora é uma das cinco mulheres chamadas de profetisas no Antigo Testamento. Débora também julgava em Israel (Jz 4. 4, 5), decidindo casos embaixo de uma palmeira [tamareira, NVI], o que demonstra as dimensões judiciais de seu juizado.
Débora convocou Baraque de Quedes, em Naftali, um assentamento a sudoeste do mar da Galileia. Os soldados deveriam ajuntar-se no monte de Tabor, onde os territórios de Issarcar, Naftali e Zebulom encontravam-se (Jz 4. 6). A batalha travada feita ao longo do ribeiro de Quisom, que flui a noroeste na direção do Mar Mediterrâneo, ao sul do Monte Tabor.
Baraque hesitou quanto à liderança dos israelitas na batalha. Sua falta de coragem forçou Débora a ir com ele, e, em consequência disso, a glória pela vitória foi para uma mulher. Neste ponto, naturalmente, presumimos que Débora fora esta mulher, contudo, descobrimos, mais tarde, que Jael, mulher de um queneu, matou o notório Sísera (Jz 4. 17 – 22). Ambas as mulheres foram heroínas em um tempo no qual a liderança de Israel estava praticamente arruinada. Na verdade, Débora é mostrada como a melhor dentre todos os juízes do livro, com exceção de Samuel. Ela é designada profetisa (Jz 4, 4), e muitos buscavam por suas decisões (Jz 4. 5). Por essa razão, é chamada de mãe de Israel (Jz 5. 7). Débora, provavelmente, está entre os chefes de Israel (Jz 5. 2), por ter instruído Baraque na estratégia da batalha (Jz 4. 9, 14). Ela também foi uma proeminente autora da canção de vitória (Jz 5. 1) e deu seu nome para  um lugar em Israel, as palmeiras de Débora (Jz 4. 5).
Juízes 5. 7 – 9: - A expressão mãe de Israel ocorre duas vezes no AT: neste trecho e em 2 Samuel 20. 19. Este título é dado a Débora como símbolo de honra, respeito e proeminência




Fonte; Apostila : MULHER NO MINISTÉRIO! TÁ BRINCANDO?! Pra. Maria Valda

domingo, 13 de março de 2011

10 HOMENS E 1 MULHER!!





Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher.


Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram
que  um deles teria que se soltar da corda.

Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse
que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar
tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada
de volta e que os homens, como a criação primeira de   Deus, mereceriam
sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de
grandes façanhas...

Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater
palmas...

Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher...

Imagine a Cena.... Se puder! 
Nunca Subestime a Inteligência de Uma Mulher!

Enviando por E-mail: Irmã Elite Neves..
Adorei irmã Elite...

AS LÍDERES VERSOS AS CHEFES


O Chefe

Quantas de nós estamos fazendo o papel errado?… de chefe.
Quantas oportunidades deixamos passar porque agimos errado!!!!
Muitas vezes pensamos que a vida é injusta conosco!
Mas se pararmos para analisar, veremos que não é culpa da sociedade ou das demais pessoas, mas sim nossa!
Vejamos as diferenças entre líder x chefe abaixo relacionadas:


O Líder



Líder multiplica, vai além do seu dever.
Se for preciso, ela mesma faz o trabalho que não é da sua responsabilidade.



A Chefe faz o que é sua obrigação, faz apenas o que lhe foi pedido e
sente-se humilhada por ter que fazer o que é o dever de outros.


Líder não pensa somente em si, ela coloca-se no lugar dos que estão sujeitos à sua liderança.


Chefe nunca se coloca no lugar dos demais, apenas manda e quando chega à hora de fazer ela foge, tira o corpo fora.


A Líder tem visão.


A Chefe vê apenas as circunstâncias.


Líder fala com autoridade e conquista o respeito pela sua dignidade.


Chefe é autoritário e com isso acarreta mais peso para os subordinados.

Então…

Você já parou para pensar? Você que é mãe, estudante, esposa ou trabalhadora em qualquer profissão, quantas não foram às vezes em que você deixou a desejar?
Vou dar alguns exemplos:

A mãe quer que seu filho seja bem educado e tenha uma boa reputação. Ela quer impedir muitas vezes que ele passe por uma situação difícil, que ela mesma já passou, e assim ela se torna muito controladora, excessivamente protetora… O que acaba acontecendo com aquele filho? Ela impede que o seu filho cresça, levando-o a estar mais distante ainda, pois o filho sente que a mãe não o compreende.

Não quero dizer que vamos aceitar, nem apoiar o que é errado, porém existem várias maneiras para mudar e contornar totalmente aquela situação. Sabe como? Quando você sai do lugar de “chefe”, (mandona e exigente aos extremos, cobrando demais) e passa para o lugar de “líder”.

Analisando sobre este assunto, vi o quanto era importante para todos diferenciar-nos um do outro. Muitos acham que os demais são o problema, porém muitos vivem com o problema dentro de si. Tais pessoas são revoltadas com vida, porém, nunca resolverão problema algum, até o dia em que eles expulsarem essas raízes que eles têm alimentado.
Vejamos em cada área da nossa vida… qual tem sido a nossa posição? Como temos nos comportado como esposa, filha, empresária e por aí vai a longa lista…

Deixo aqui, a todas vocês, os meus melhores votos. Porém, não espere por ninguém: você e eu podemos mudar tudo à nossa volta! Só depende de nós! Sejamos as melhores em tudo e em todos os detalhes.