terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

QUANDO AS MULHERES LIDERAM POR JOSEPH S. NYE


Estado de S.Paulo) Seu estilo não hierárquico e capacidade de relacionamento ajustam-se mais a uma liderança necessária neste novo mundo
O mundo seria mais pacífico se fosse governado por mulheres? Um novo e estimulante livro, do psicólogo da Universidade Harvard Steven Pinker, diz que sim. Em The Better Angels of Our Nature ("Os melhores anjos de nossa natureza", em tradução livre), ele apresenta dados mostrando que a violência humana, embora ainda excessiva nos dias atuais, vem declinando gradativamente. Além disso, ele afirma, "ao longo da história, as mulheres têm sido e será uma força pacificadora".





A guerra tradicional é um jogo masculino: as mulheres tribais nunca se reuniram em bandos para atacar tribos vizinhas. Como mães, elas têm incentivos para manter condições pacíficas para nutrir sua prole e garantir que seus genes sobrevivam na geração seguinte.







Os incrédulos imediatamente responderão que as mulheres não travaram uma guerra simplesmente porque raramente tiveram posições de poder. Se tivessem assumido cargos de liderança, as condições existentes num mundo anárquico as obrigariam a adotar as mesmas decisões belicosas que os homens. Margaret Thatcher, Golda Meir e Indira Gandhi foram mulheres poderosas e todas levaram seus países à guerra. Mas é verdade também que essas mulheres chegaram à liderança agindo conforme as regras políticas do "mundo dos homens". Elas conseguiram se adequar aos valores masculinos, o que permitiu sua ascensão à liderança. Num mundo em que as mulheres assumiram a metade das posições de liderança, elas devem se comportar de modo diferente no poder.
As Três Mulheres Mais Poderosas do Mundo

E então, surge uma questão mais ampla: gênero é realmente importante na liderança? Em termos de estereótipos, vários estudos psicológicos mostram que os homens tendem a preferir o poder duro do comando, ao passo que as mulheres são mais colaboradoras e intuitivamente compreendem o poder brando da atração e da persuasão. Os americanos costumam descrever liderança usando estereótipos masculinos fortes, mas estudos recentes mostram um sucesso crescente do que antes era considerado um "estilo feminino".







Nas sociedades com base em informação, as redes vêm substituindo as hierarquias e os trabalhadores intelectuais são menos submissos. E em muitas organizações a administração vem mudando no sentido da "liderança compartilhada" e uma "liderança dividida", com os líderes no centro de um círculo e não mais no topo de uma pirâmide. O antigo CEO do Google, Eric Schmidt, dizia que precisava "afagar" seus funcionários.



Mesmo o Exército passa por mudanças. Nos EUA, o Pentágono declarou que os instrutores das Forças Armadas estão "berrando menos", pois a geração atual responde melhor àqueles que se comportam mais como "conselheiro". Para o sucesso militar na luta contra terroristas e insurgentes, os soldados precisam conquistar corações e mentes e não só destroçar prédios e corpos.





Estímulo. O ex-presidente George W. Bush definiu seu papel como "daquele que decide", mas a moderna liderança é muito mais do que isso. Hoje o líder tem de ser capaz de usar as redes, colaborar e estimular a participação. O estilo não hierárquico das mulheres e a sua capacidade de relacionamento ajustam-se mais a uma liderança que agora é necessária neste novo mundo das organizações e grupos com base em conhecimento. E os homens, em média, estão menos preparados para oferecer.


No passado, quando as mulheres tinham de abrir à força o caminho para chegar ao topo das organizações, elas precisavam adotar um "estilo masculino", contrariando a norma social da "gentileza" feminina. Mas hoje, com a revolução da informação e a democratização exigindo uma liderança mais participativa, o "estilo feminino" tem se tornado um caminho para se atingir uma liderança mais eficaz. Para ter sucesso como líderes, homens não só terão de avaliar o estilo de suas colegas mulheres, mas usar com maestria aquelas mesmas habilidades.


Esta é uma tendência, não (ainda) um fato. Ainda há poucas mulheres em posições de liderança, e elas ainda detêm apenas 5% dos cargos no alto escalão das empresas e uma minoria de postos legislativos (somente 16% nos EUA, por exemplo, em comparação com 45% na Suécia). Num estudo feito com 1.941 dirigentes de países independentes, no século 20, foram encontradas apenas 27 mulheres, e cerca da metade delas chegou ao poder na qualidade de viúvas ou filhas de um governante. Ainda no século 20, menos de 1% dos líderes eram mulheres que chegaram ao poder por seu próprio esforço.





Assim, diante do novo conceito mencionado nos estudos sobre liderança, no sentido de que a entrada na era da informação significou entrar no mundo feminino, por que as mulheres não têm um melhor desempenho? Falta de experiência, as responsabilidades familiares em primeiro lugar, um comportamento caracterizado pela busca do acordo, e a antiga e flagrante discriminação, tudo isso ajuda a explicar esta defasagem.


Os caminhos exigidos para uma ascensão profissional e as normas culturais que os criaram e reforçaram não permitiram às mulheres adquirir os talentos exigidos para posições de alto escalão em muitas organizações.
Pesquisas mostram que mesmo nas sociedades democráticas as mulheres enfrentam um risco social maior do que os homens quando tentam negociar, por exemplo, um aumento na sua remuneração. As mulheres em geral não estão bem integradas nas redes masculinas que dominam as organizações, e os estereótipos de gênero ainda prejudicam aquelas que tentam vencer as barreiras.

 

Essa tendência começa a desaparecer nas sociedades com base em informação, mas é um erro identificar o novo tipo de liderança que necessitamos nesta era da informação simplesmente como "o mundo da mulher". Mesmo positivos, os estereótipos são péssimos para mulheres, homens e uma liderança eficaz.
Os líderes devem ser vistos menos em termos de comando heroico e mais no sentido de alguém que estimula a participação dentro de uma organização, grupo, país ou rede. Questões envolvendo o estilo apropriado - ou seja, quando adotar maneiras mais duras ou mais brandas - também são importantes para os homens e para as mulheres, e isso não deve ser ofuscado pelos tradicionais estereótipos de gênero.


Em algumas circunstâncias, os homens terão de agir mais "como mulheres", em outros as mulheres necessitarão ser mais "como homens".
Decisões cruciais sobre guerra e paz no nosso futuro dependerão não do gênero, mas de como os líderes combinarão os poderes duro e brando para criar estratégias inteligentes. Homens e mulheres é que tomarão essas decisões. Mas é provável que Pinker esteja certo quando observa que as regiões do mundo em que a violência não diminuiu também são regiões atrasadas no sentido da delegação de poderes para as mulheres.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A PRIMEIRA MULHER NO STF

Ellen Gracie durante sessão no STF

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Ellen Gracie durante sessão no STF.
Por decreto de 23 de novembro de 2000, publicado no Diário Oficial do dia imediato, foi nomeada, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, para exercer o cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal, na vaga decorrente da aposentadoria do ministro Octavio Gallotti.

Tomou posse em 14 de dezembro de 2000, tornando-se a primeira mulher a integrar a Suprema Corte do Brasil desde a sua criação. Foi também eleita juíza substituta do Tribunal Superior Eleitoral em sessão de 8 de fevereiro de 2001 e, em 20 de fevereiro de 2003, foi eleita e tomou posse como vice-presidente da Corte eleitoral.

Em 21 de dezembro de 2000, às vésperas de ser aprovada pelo plenário do senado pronunciou "Já não era sem tempo. Hoje, as mulheres são maioria em todas as seccionais da OAB"[10].

Foi eleita presidente do Supremo Tribunal Federal em sessão de 15 de março de 2006, para o biênio 2006-2007, com posse no dia 27 de abril de 2006.


MULHERES MAIS VELHAS SÃO COMPLICADAS?

Mulheres mais velhas são complicadas?





Mulheres mais velhas não são tão complicadas e paranoicas segundo estudos e pesquisas. Podem ser mais exigentes e impacientes, devido ao fim da menopausa e outros fatores.

Por serem mais maduras, não cometem erros e birras como as mais novas, também agem com mais lógica antes de tomar decisões importantes.


O problema de mulheres mais velhas se encontra no relacionamento, não tendo paciência e tolerância com homens mais velhos acabam por procurar os mais novos, o que pode ser o começo de uma grande dor de cabeça (nos dois sentidos)...


Mas isso não se pode levar em conta para todas as mulheres, vários fatores podem influenciar na personalidade de uma mulher mais velha (experiente ou madura)...


Você se acha complicada e paranoica para sua idade?
Autor: Cássia Rodrigues de Alencar

WHITNEY HOUSTON - Lover For Life (Live)



Foi com esta roupa Lilás, 
que o Senhor me mostrou eu 
entregando um ANEL de brilhante a ela, 
depois que ela foi liberta das drogas.... 

O Anel de brilhante foi colocado no dedo dela....

Sei que o Senhor teve misericórdia dela... e tirou da terra para não perder ou outra vez....

O nosso Deus é MISERICORDIOSO... 

Nós precisamos muito aprender
com ELE... sobre: Misericórdia e Amor!

Me ensina Senhor! Ser misericordiosa!
Pois é a misericórdia que TRIUNFARÁ no Juízo!!

DURMA BEM PARA FICAR MAIS SEXY E INTELIGENTE

Durma bem para ficar mais sexy e inteligente
Quem é Bonita, até dormindo mostra a sua beleza...




Para uma aparência saudável e bonita, o melhor segredo é o - Descanso. E muitas horas de sono. Quando não dormimos bem, a pele mostra-se cansada, com rugas finas, cor opaca, e temos olheiras. E o humor não é o melhor. Ficamos rabugentos, brigamos por qualquer coisa e ficamos cansados o dia todo.

Por isso, dormir bem é o melhor remédio para a saúde e para a beleza. Mas os especialistas dizem que os problemas de sono afetam muita gente no mundo todo. 


Os distúrbios de sono afetam principalmente as crianças e os jovens, que se deitam cada vez mais tarde e precisam levantar muito cedo. Um hábito que pode provocar uma diminuição da capacidade abstrata e problemas de memória.


ATAQUES COM ÁCIDO NO ROSTO





Gente Boa De Deus Acabo De Assistir No National Geographic As Coisas Que Acontecem Nas Regiões Do Paquistão E Países Vizinhos: Escravidão Em Pleno Século Xxi, Violência Contra Mulher, Pedofilia, Estupros, Discriminações Sociais De Todos Os Tipos. Peço A Você Que Lê Este Post Que Ore Agora E Tbm Sempre Por Todas Estas Pessoas. O Repórter Perguntou Se Os Maridos São Punidos E "A Anja" Que Cuida Delas, A Masarrat Dona Da Depilex Disse: “A Maioria São Famílias Tradicionais, O Marido Pede Desculpas E Fica Tudo Certo”. A Gente Vive No Paraíso E Não Sabe. Cláudio.

Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que comemorar no Dia Internacional da Mulher.

Em muitos países, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:

Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos pais, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos com ataques de acido no rosto, que fica totalmente desfigurado.

A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.

A série "Zonas de Guerra", do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com acido e vivem escondidas com vergonha.

O jornal The New York Times também publicou uma reportagem sobre a forma brutal e covarde com que milhões de mulheres são tratadas em paises islâmicos.


"A violência contra as mulheres é endêmica no Paquistão e os estupros individuais e em grupo estão aumentando. O assunto é muito sério para ser tratado de forma retórica", disse a ativista.

 “Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).

"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.

- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.


IMAGENS FORTES


“Violência de Género” é uma série de trabalhos do fotógrafo espanhol, Emílio Morenatti, com rostos de mulheres paquistanesas agredidas com ácido.


A série foi premiada com o Photo Press 2009.








Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da ideia e no final de Julho de 2003, chegou a casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, chegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.








Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros há doze anos, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.








Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.







Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida à cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.







Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes







Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.









Kanwal Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido há um ano por um rapaz com quem ela rejeitou o casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica








Munira Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.







Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore, Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.









MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.










Zainab Bibi, 17 anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se casar a cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.









Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seupróprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.

Violência contra mulheres ainda é comum no Paquistão


Ataques a mulheres levam a debate sobre venda livre de ácido no Paquistão

As chocantes e frequentes histórias de mulheres atacadas com ácido na Ásia




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Última edição por San Andreas; 08-03-10 às 22:14.

 Leia mais: http://www.adrenaline.com.br/forum/geral/297041-ataques-com-acido-no-rosto-filhas.html#ixzz1BrX1iDAm


EM MEIO A DESGRAÇA UM ANJO, UMA ANJA DE DEUS MELHOR DIZENDO:







Masarrat o Anjo da Guarda, e criadora da fundação Depilex Smile Again


Mulheres vítimas por causa de sua beleza no Paquistão - M.V.W - 10/08/2010 21:02

 No Paquistão, uma Empresária abriu um salão de beleza, para trabalhadoras que tem uma aparência que pode chocar o cliente despreparado. Ela abriu um centro de reabilitação para mulheres que são vitimas de queimaduras provocadas por seus familiares e maridos. Elas são queimadas com ácidos, gasolina etc... Um meio popular de violência no Paquistão.

 Masarrat, na casa dos 40 anos, decidiu criar a Depilex Smile Again depois de ser abordada na rua por uma mulher completamente desfigurada. Ela vinha coberta com um véu e quando tirou a cosmetóloga percebeu que ela não tinha rosto. A mulher contou-lhe que o marido lhe tinha atirado ácido para o rosto. Masarrat decidiu, então, pôr um anúncio oferecendo emprego no jornal, 42 mulheres responderam. Ao longo do tempo foi percebendo que muitas das vítimas deste tipo de violência do género têm entre 14 e 25 anos.

A fundação Depilex Smile Again tenta ajudá-las a curar as feridas físicas e psicológicas empregando-as em salões de beleza e facilitando-lhes acesso a intervenções cirúrgicas.


Oremos por estas Mulheres!

Fonte: http://mulheresabias.blogspot.com/
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