sábado, 5 de setembro de 2015

A VERDADEIRA SUBMISSÃO


A Verdadeira Submissão





TEXTO BASE:

Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.

Efésios 5:22-28

O que é submissão?

É o ato ou efeito de submeter, obediência voluntaria, sujeição, humildade  humilhação voluntaria, passividade e subserviência.

FRASE: limitar-se voluntariamente ao outro, sem contrariar a nossa consciência.

A submissão foi criada ou começou em Eva, no Genesis 3:16
E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. 
Gênesis 3:16

Mas deve compreender o motivo e os porquês e como tudo começou, para isso devemos compreender a historia do primeiro casal, porque o motivo se resume em família  então a todo o momento sua mente tem que estar voltada para família.

Adão foi criado um ser perfeito e completo e lhe foi chamado de alma vivente, Deus com sua infinita sabedoria decidiu que o homem atingissem um grau de completo e para isso o dividiu em dois, a parte doadora, o canal ativo (masculina) e a parte receptora (feminina).

Para que a alma atingisse o estado em que pudesse ser preenchida com o infinito e eterno prazer, primeiro tinha que aprender o significado tanto de receber como o de doar. Por esta razão, o Criador dividiu-a em duas metades: "uma metade masculina"- o atributo da doação, e uma "metade feminina"- o atributo da recepção.

Os cônjuges devem perceber que o casamento é mais do que uma instituição inventada pelo homem. Faz parte de um abrangente e espiritual processo de reaproximar as duas partes da alma. Percebendo isso, será mais fácil para os cônjuges cooperar. Entretanto, não poderemos ter sucesso se tentarmos preencher nossas necessidades somente a partir das coisas deste mundo, focando apenas nossas metas mundanas.

Se quisermos que os nossos relacionamentos sobrevivam, temos que imbuir lhes de seu verdadeiro e espiritual significado. E isso apenas pode ser feito quando ambos os cônjuges estão conscientes da sua mútua e espiritual meta.

E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Gênesis 2:18

A família foi criada por Deus para que – entre outras coisas – um ajude o outro.

Bem, a expressão usada por Deus como “auxiliadora idônea” é muito significativa. O termo hebraico usado para definir “auxiliadora” é “ezer” que significa:

 (Da raiz hebraica rodear, circundar, isto é, proteger, defender, socorrer, prestar auxílio ou ajudar).

- “alguém que está junto” – “alguém que está ao lado de” –“alguém sempre pronto para ajudar”.

Já a palavra “idônea”, no hebraico é “neged” – de difícil tradução, porém aponta para um sentido de:
- “corresponde a”- “apropriado para”.

Adjutora idônea. Esse termo não significa que ela recebera um papel secundário. De acordo com os eruditos bíblicos, a expressão “adjutora idônea” vem do hebraico ‘ezer kenegdo, que literalmente significa “oposto a ele”, “correspondendo a ele”, o que indica que seria semelhante a ele, mas, ao mesmo tempo, seu oposto, diferente dele.


Entenda a criação e o casamento é uma unicidade e não unidade.
UNIDADE é duas coisas que se unem. UNICIDADE são duas coisas que se fundem e se formam em uma. Isto é o verdadeiro sentido do casamento e da criação. Existe não para dois para se unir, e sim dois para se fundirem e se formarem um para poder coexistir.

Quando Adão viu Eva, chamou-a de “varoa”, o que indica tanto a forma como ela foi criada como a forma como ele a reconhecia, como alguém igual a ele, e não como sua subordinada. Adão reconheceu Eva como sua complementação, não como sua rival, e muito menos como sua escrava. “É osso dos meus ossos, é carne da minha carne, é igual a mim.” E unicamente dois seres que fossem diferentes mas iguais poderiam se tornar uma só carne.


Adão precisava de alguém que o completasse , alguém com quem estar em comunhão. Somente alguém que fosse igual e ao mesmo tempo diferente poderia completá-lo. Por isso Deus criou o homem para a mulher e a mulher para o homem.O fato de Eva ter sido “extraída” de Adão indica que a única forma de superar essa separação “antinatural” é buscando essa reunificação que os torna uma só carne.

O homem é o canal ativo, é dele que estando no caminho ele transfere para a mulher que é seu canal receptivo.  Então o homem recebe de DEUS a luz e transfere para a mulher.

Ele é a antena central pelo qual desce a luz divina e a seu redor  recebendo também desta luz esta a mulher o rodeando, protegendo, o incentivando  o orientando, dando força quando ele fraquejar, cada um no seu lugar. Ele não vive sem ela e nem ela vive sem ele, porque são feitos da parte que falta no outro.
Com o desejo da mulher, o homem alcança o entendimento e passa para a mulher.

Entendeu? A mulher tem o desejo de conhecer e incentiva o homem a ir e buscar com a sua força e destreza e traze-la o que ela deseja. É um conjunto.

Ela é responsável pelo desejo do homem para o espiritual, ela o incentiva  o obriga a atrair a realização superior.



Vejamos: Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. 
Provérbios 14:1

Notaram algo estranho nesta passagem? a mulher tem o poder de construir e de derrubar, isso quer dizer que o equilíbrio do relacionamento esta com elas, os machistas que me perdoe, mas sendo assim é a mulher que tem a ultima palavra dada por Deus. 
O homem é o cabeça porque é ele que tem receber de DEUS suas diretrizes e passar para a mulher que é a receptora do marido, isso é organização.  Porque DEUS trabalha com ordem e decência. 


Agora vejamos as palavras do sábio Rei Salomão: "Uma Mulher de valor é a coroa do seu marido." Assim como a coroa fica acima e além da cabeça. Também a luz interior da feminilidade possui uma qualidade essencial, num local que a mente não pode atingir.
O valor merecido para a mulher dado pelo rei.

então se a mulher é a coroa do marido, porque é primeira peça em destaque em um rei, segundo é algo de valor inestimável, é ela que o representa, se ela não esta polida e nem brilha a união e zelo do rei para com ela ta errada. entenderam?

Submissão não é uma responsabilidade exclusiva da mulher.
Efésios 5:21 deixa claro que, como fruto da plenitude do Espírito em nossas vidas (Ef 5:18), todos nós temos uma responsabilidade de submissão mútua: "sujeitando-os uns aos outros". Todos nós vivemos debaixo de autoridade.

O Espírito de Deus produz um "alinhamento" (sentido literal do verbo grego) no Corpo de Cristo (e especialmente na família) através de autoridades em nossas vidas a quem nos submetemos. Somente quando todos nós "entramos na linha" é que haverá relacionamentos saudáveis no lar.

Assim como os vários anéis de uma dobradiça precisam ser encaixadas para que uma porta revolva direito, assim esposas, maridos, pais e filhos precisam submeter-se a Deus e uns aos outros no desempenho de seus respectivos papéis no lar. Afirmar que submissão é uma "maldição exclusiva" da mulher ignora o ensino bíblico claro sobre o assunto.


Submissão não significa inferioridade da mulher.
Alguns, infelizmente, têm interpretado o ensino bíblico sobre submissão como se significasse a inferioridade da mulher. Mas submissão feminina é, acima de tudo, uma questão funcional, não "essencial". 

Deus criou o homem E a mulher à imagem dEle (Gn 1:27). Criou a mulher justamente para socorrer o homem e complementá-lo onde ELE era fraco (Gn 2:15-18; veja Gl 3:28). 

Na própria Bíblia encontramos mulheres mais corajosas que os homens (Débora X Baraque), mais capazes como comunicadoras da Palavra que seus maridos (Priscila e Áquila) e mais comprometidas com Jesus (Maria e Marta).

Isso significa que não há diferenças funcionais e práticas no bom andamento do lar? Não. Em sua infinita graça Deus designou um membro do lar como líder, protetor e provedor, e outro como sua companheira, amiga e complemento, assim evitando muito conflito e atrito na família


Submissão da esposa não é para todos os homens em todos os contextos.

Tenho ouvido vários homens falando como se todas as mulheres fossem subservientes a eles. Mas o texto bíblico é unânime e claro ao declarar não menos de QUATRO vezes que submissão é da esposa ao seu próprio marido (Cl 3:18, 1 Pe 3:1, Ef 5:22, Tt 2:2-5). 

O jovem namorado não tem direito nem razão em exigir "submissão" da parte de sua namorada, assim como um homem não tem direito de "mandar" na esposa de outro. 

A ordem bíblica aplica-se ao lar e, conforme alguns outros textos bíblicos, algumas situações de liderança na igreja. Mas nada na Palavra justifica uma aplicação de "submissão feminina" ao contexto político, empresarial ou social. Tomemos cuidados para falar o que a Palavra fala, não mais nem menos.



Submissão não significa escravidão.
Se existe escravidão no lar, o "escravo" é o homem e não a mulher. Jesus chamou o homem para liderar o lar com amor sacrificial, e exemplificou essa liderança amorosa pela vida de servo. Infelizmente, o movimento feminista tem escravizado ainda mais as mulheres, "libertando-as" para uma vida em que não somente ganham o pão de cada dia, mas, também continuam cuidando de boa parte do serviço da casa.

Alguns homens têm contribuído para esse quadro. Interpretam a frase "auxiliadora idônea" de Gn 2:15-18 como "capacho eficiente", quando de fato significa que a mulher é um complemento ao homem-diferente-mas-semelhante ao homem, para socorrê-lo em suas muitas encrencas! Certamente não justifica um homem deitado no sofá com controle remoto em mãos gritando para sua esposa atarefada trazer um refrigerante da geladeira com pedaço de limão!

Submissão não implica em autonomia masculina no lar.
Submissão no lar não significa que o homem toma todas as decisões independentemente de qualquer consulta, palpite ou opinião dos outros membros do lar.
Não é isso que diz as escrituras.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. 
1 Coríntios 7:4

O ponto na criação da mulher foi justamente a necessidade que o homem tinha (e tem) de alguém ao seu lado como companheira, amiga, complemento e socorro. Que burrice ignorar e anular os dons da pessoa que Deus colocou ao nosso lado para nos completar! Conheço homens que não permitem que suas esposas comprem um pão francês sozinhas, mas que saem para adquirir um novo carro, terreno ou apartamento sem sequer consultar suas esposas! Esse não é o plano de Deus para relacionamentos saudáveis no lar.

Agora que preparamos a tela, descobrindo o que submissão feminina NÃO significa, podemos pintar o retrato da nossa "Mona Lisa", a mulher submissa cujo valor é inestimável diante de Deus.


Os judeus não chamam suas mulheres de donas de casa, mas lhe chamam de akeret ha'bait - o principio da casa, o fundamento da casa. 

Jacó homenageou sua esposa no nome de seu filho, quando ela deu a luz e morreu, antes de morrer deu o nome de ben noni - filho de minha aflição, mas jacó o deu o nome de ben yamin - filho de meu braço direito.

O rei salomão declarou que a mulher é a coroa do seu marido, e a mulher sábia ela edifica a sua casa e a tola a derruba. declarando que ela tem o poder progredir e de destruir. 

Na própria Bíblia encontramos mulheres mais corajosas que os homens (Débora X Baraque), mais capazes como comunicadoras da Palavra que seus maridos (Priscila e Áquila) e mais comprometidas com Jesus (Maria e Marta).

então você que é machista, onde encontrou respaldo em dizer que na bíblia a mulher não vale nada?


Fonte: http://iadrn.blogspot.com.br/2013/04/a-verdadeira-submissao.html

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