Gente Boa De Deus Acabo De Assistir No National Geographic As Coisas Que Acontecem Nas Regiões Do Paquistão E Países Vizinhos: Escravidão Em Pleno Século Xxi, Violência Contra Mulher, Pedofilia, Estupros, Discriminações Sociais De Todos Os Tipos. Peço A Você Que Lê Este Post Que Ore Agora E Tbm Sempre Por Todas Estas Pessoas. O Repórter Perguntou Se Os Maridos São Punidos E "A Anja" Que Cuida Delas, A Masarrat Dona Da Depilex Disse: “A Maioria São Famílias Tradicionais, O Marido Pede Desculpas E Fica Tudo Certo”. A Gente Vive No Paraíso E Não Sabe. Cláudio.
Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que comemorar no Dia Internacional da Mulher.
Em muitos países, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:
Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos pais, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos com ataques de acido no rosto, que fica totalmente desfigurado.
A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.
A série "Zonas de Guerra", do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com acido e vivem escondidas com vergonha.
O jornal The New York Times também publicou uma reportagem sobre a forma brutal e covarde com que milhões de mulheres são tratadas em paises islâmicos.
"A violência contra as mulheres é endêmica no Paquistão e os estupros individuais e em grupo estão aumentando. O assunto é muito sério para ser tratado de forma retórica", disse a ativista.
“Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.
- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.
“Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.
- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.
IMAGENS FORTES
“Violência de Género” é uma série de trabalhos do fotógrafo espanhol, Emílio Morenatti, com rostos de mulheres paquistanesas agredidas com ácido.
A série foi premiada com o Photo Press 2009.
Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da ideia e no final de Julho de 2003, chegou a casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, chegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros há doze anos, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida à cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes
Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.
Kanwal Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido há um ano por um rapaz com quem ela rejeitou o casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica
Munira Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore, Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Zainab Bibi, 17 anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se casar a cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seupróprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Violência contra mulheres ainda é comum no Paquistão
Ataques a mulheres levam a debate sobre venda livre de ácido no Paquistão
As chocantes e frequentes histórias de mulheres atacadas com ácido na Ásia
Última edição por San Andreas; 08-03-10 às 22:14.
Leia mais: http://www.adrenaline.com.br/forum/geral/297041-ataques-com-acido-no-rosto-filhas.html#ixzz1BrX1iDAm
EM MEIO A DESGRAÇA UM ANJO, UMA ANJA DE DEUS MELHOR DIZENDO:
Masarrat o Anjo da Guarda, e criadora da fundação Depilex Smile Again
No Paquistão, uma Empresária abriu um salão de beleza, para trabalhadoras que tem uma aparência que pode chocar o cliente despreparado. Ela abriu um centro de reabilitação para mulheres que são vitimas de queimaduras provocadas por seus familiares e maridos. Elas são queimadas com ácidos, gasolina etc... Um meio popular de violência no Paquistão.
Masarrat, na casa dos 40 anos, decidiu criar a Depilex Smile Again depois de ser abordada na rua por uma mulher completamente desfigurada. Ela vinha coberta com um véu e quando tirou a cosmetóloga percebeu que ela não tinha rosto. A mulher contou-lhe que o marido lhe tinha atirado ácido para o rosto. Masarrat decidiu, então, pôr um anúncio oferecendo emprego no jornal, 42 mulheres responderam. Ao longo do tempo foi percebendo que muitas das vítimas deste tipo de violência do género têm entre 14 e 25 anos.
A fundação Depilex Smile Again tenta ajudá-las a curar as feridas físicas e psicológicas empregando-as em salões de beleza e facilitando-lhes acesso a intervenções cirúrgicas.
Oremos por estas Mulheres!
Oremos por estas Mulheres!
Fonte: http://mulheresabias.blogspot.com/
Postado por Deputada Lauriete às 23:12 6 comentários Links para esta postagem
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