Antes de discutir essa questão precisamos saber de antemão o que é machismo e o que é feminismo: A palavra machismo está associada ao sistema patriarcal (sistema familiar e social ensinado na Bíblia, no Alcorão e em outros livros também religiosos). Nesse sistema, o pai é o líder da família sob todos os aspectos. Já a palavra feminismo está associada a movimentos anti-patriarcalistas e ao sistema matriarcal (sistema mais ou menos teórico em que a mãe é a líder da família). Alguns historiadores dizem existir indícios de que o matriarcado já teria existido em algumas tribos da região africana (uma das regiões mais subdesenvolvida do mundo). De qualquer modo, o sistema matriarcal é utilizado por algumas espécies de animais. A mais famosa é a hiena, onde matriarcas (fêmeas) disputam o poder à força e comandam pequenos grupos. No Brasil, as feministas dizem que só querem igualdade. Mas, os adeptos do patriarcalismo acham que elas querem inverter a ordem natural das coisas e dominar sobre os homens.
Na década de 90, vários países ficaram meio desorientados com relação ao papel ideal do homem e da mulher em suas sociedades. A expansão das liberdades e a expectativa de um novo milênio tornaram esta questão um pouco complicada. No caso brasileiro, a ingenuidade modernista e o enfraquecimento do referencial religioso levaram os políticos a optarem por igualdade jurídica entre homens e mulheres. Essa igualdade, de direitos e de responsabilidades, parece não estar de acordo com a natureza humana, apesar de compreensível a tentativa de corrigir algumas distorções existentes no passado. No entanto, sair de um extremo e ir para o extremo oposto, como se tem feito no Brasil não é dar solução; na verdade, é mudar de problema. Homem e mulher é complemento um do outro e não podem ser tratados como se fossem concorrentes um do outro. Qualquer observação da Natureza comprova que toda espécie animal subsiste e se desenvolve em função da perfeita união entre macho e fêmea. Tudo funciona bem quando cada um faz a parte que lhe cabe, a parte predeterminada pela "Natureza" (pelo Deus Criador) com a adequada capacitação física e emocional tanto do macho quanto da fêmea.
Em geral, o homem é mais racional e conservador enquanto a mulher é mais sentimental e inovadora. A combinação destas características produz equilíbrio e eficiência na formação educacional e no sustento da espécie humana. De fato, tal combinação, se bem administrada, pode ajudar também na formulação das nossas leis e dos nossos princípios socais. Entretanto, precisamos nos organizar de forma a evitar disputas de poder entre homens e mulheres. As disputas entre homens e mulheres geram violências dentro da própria família e comprometem a sociedade também.
A igualdade absoluta e irrestrita, como querem alguns grupos feministas, não foi planejada pela natureza nem mesmo entre o lado esquerdo e o lado direito dos seres humanos. Se dividíssemos o corpo humano exatamente ao meio, de forma que fizéssemos duas metades simétricas, ainda assim estas metades não seriam totalmente iguais. Em geral, o lado direito é líder sobre o lado esquerdo: a mão esquerda ajuda a escrever, mas é a mão direita que escreve - o pé esquerdo participa igualmente de toda a corrida, mas é o pé direito que normalmente chuta a bola. A liderança, na maioria dos casos, é uma necessidade real e tem a finalidade de organizar, de disciplinar e, portanto, não pode ser desrespeitada. É bom lembrarmos, também, que, "todo o reino dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa dividida contra si mesma, cairá." (Palavras de Jesus Cristo em Lucas 11:17). Em outras palavras, toda sociedade, toda família, todo casal dividido contra si mesmo e sem liderança, com certeza fracassará.
Se considerarmos que a espécie humana é composta de duas metades (uma metade feminina e uma metade masculina), então o nível de diferença entre a metade esquerda e a metade direita, do corpo humano, pode ser um ótimo referencial para compreendermos as diferenças jurídicas, civis e sociais que devem ser preservadas entre a metade humana feminina e a metade humana masculina. Já é evidente que as diferenças entre homem e mulher não são tão grandes como se praticava no passado ou como ainda se pratica nos países muçulmanos. Entretanto, tais diferenças não deixaram de existir.
Infelizmente, nas décadas de 80 e 90, grupos anticristãos usaram a televisão brasileira para convencer a mulher a se rebelar contra o homem. Tais grupos usavam o argumento da igualdade total visando, na verdade, destruir a família tradicional e popularizar práticas pagãs na sociedade brasileira. Precisamos entender esta anormalidade e nos preparar para combatê-la, da mesma forma que combatemos a gripe, a dengue, a prostituição, a apologia às drogas, a marginalidade, etc...
Uma boa relação entre marido e mulher deve ser semelhante à relação entre a metade direita e a metade esquerda do corpo humano. A metade direita não explora nem menospreza a metade esquerda, mas também não deixa de exercer sua natural liderança. Imagine o que aconteceria se a mão esquerda e a mão direita tentassem ao mesmo tempo levar o garfo até a boca?
A mão esquerda e a mão direita são mais ou menos iguais, mas têm finalidades ligeiramente diferentes. É óbvio que se a mão esquerda começar a se rebelar e tentar ocupar o lugar da mão direita, ou vice-versa, todo o corpo sairá prejudicado.
Hoje em dia é natural que a mulher queira participar do mercado de trabalho e, com certeza, ela deve ter liberdade para fazê-lo. Entretanto, temos que considerar também que a principal missão que a Natureza preparou para a mulher não é a de sustentar a família. Na verdade, é a de gerá-la e educá-la com o sentimentalismo, o amor e a paciência que lhe são peculiares. Ao homem foi preparada a missão de sustentar e de proteger a família, já que está dotado de maior frieza emocional e de um porte físico mais adequado a esta tarefa. Portanto, o Brasil precisa encontrar uma forma mais flexível para atender os interesses individuais de mulheres e de homens, sem, no entanto, prejudicar os interesses da família. A família "normal" (pai, mãe e filhos) é a base da existência humana e sem ela não haveria mulheres nem homens para pleitear qualquer direito individual.
A mulher brasileira precisa entender sua divina missão e agir com sabedoria e prudência na hora de avaliar os diferentes estímulos, feministas, veiculados nos programas de televisão. No fundo, as "personalidades" da TV estão interessadas em obter fama e ganhar dinheiro; não estão nem um pouco preocupadas com o futuro do país e do povo brasileiro. As personalidades que aproveitam as idéias feministas para propagar imoralidades, rebeldia conjugal, vestimentas indecentes, sodomia, afronta e desrespeito, são pessoas de ideais pagãos; são simples adoradores dos prazeres físicos e do dinheiro e não levam em consideração nenhum dos mandamentos de Deus. Portanto, não são exemplos a serem seguidos porque certamente ao seu tempo, cairão.
Fonte: http://www.renascebrasil.com.br
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