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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
SÓ ISSO!!!!
SIMPLESMENTE MULHER!
Falar sobre a mulher é sempre um tema muito rico, porque ela é rica em todo o seu contexto. Hoje, mais do que nunca, ela tem um papel ativo tanto no lar quanto na sociedade, enquanto profissional.
A cada dia, a mulher alcança degraus nunca antes imaginados. Há cinquenta anos ninguém imaginaria uma mulher como deputada, juíza ou primeira-ministra. Encontramos mulheres nos volantes de ônibus e de táxi; como executivas e empresárias bem-sucedidas. A mulher está conquistando o seu espaço!
Apesar de todas essas conquistas, a mulher nunca deixou seu papel de “dona-de-casa”. Essa atribuição que ao longo do tempo vem ganhando uma conotação pejorativa é, entre todas as mais importante de todas. Isso porque ela abrange a de mãe. Ter um filho e prepará-lo para a vida é a mais sublime de todas as atividades que alguém possa almejar. Não existe um prêmio Nobel para a mãe que melhor educou seu filho, mas Deus tem um galardão para todas essas fantásticas mulheres que dão a vida a sua vida para ver seu filho bem-criado, feliz e realizado.
Por mais que a mulher ascenda na sociedade, por mais que alcance seus objetivos, ela nunca deixará de ser mãe, esposa e dona-de-casa. Ainda que tenha muitos empregos, ela sempre comandará o seu lar. A Palavra de Deus afirma que a mulher sábia edifica a sua casa, mas que a insensata com as próprias mãos a destrói (Provérbios 14:1). Nós mulheres que nos lançamos no mundo profissional, não podemos perder nossa família de vista, porque ela é o dom mais precioso que temos. Um país forte, uma igreja forte, indivíduos fortes dependem de uma família forte. E isso não é apenas um jargão, mas uma realidade que muitos têm esquecido e, por isso, padecido amargamente.
Quero incentivá-la a prosseguir rumo à conquista dos seus sonhos, mas sem esquecer-se de sua família. Somos guerreiras incansáveis. Conseguimos fazer diversas coisas ao mesmo tempo sem deixar que uma delas perca em qualidade. Nossa jornada é três turnos, nossa vigilância não descansa. Conseguimos tomar decisões importantes na empresa, cuidar do filho doente, conduzir a empregada e planejar o jantar que o marido vai oferecer à noite para clientes importantes. E ainda temos fôlego para ser mulheres exuberantes! Alguém pode pensar que seja fácil. Então, tente fazer isso, não apenas por um dia, mas por um mês, um ano... Nós fazemos isso a vida toda. Somos incríveis, não é mesmo?
Você mulher, não importa o que faça, é especial! Nunca se sinta diminuída nem permita que a façam sentir assim.
Leia o texto de Provérbios 30 e você se verá naquele contexto da mulher virtuosa. E se você, por algum motivo, tem chorado sobre os sonhos que ainda não conseguiu realizar, creia que todos eles são possíveis em Deus. Não olhe para o tamanho das dificuldades, mas para o poder do Deus Todo-Poderoso. Ore, creia e aja! Se eu fosse olhar para as circunstâncias, não estaria onde estou agora. Mirei meus alvos, cri no Deus dos impossíveis e trabalhei consciente de que agir era meu dever, e não de Deus. E Ele fez infinitamente mais do que eu pensei (Efésios 3:20). E muito ainda tenho para conquistar.
Você pode! Acredite que pode e vá em frente. Acredite no Deus que detém todo o poder, e seus projetos serão estabelecidos. Confia ao Senhor as tuas obras e os teus desígnios serão estabelecidos (Provérbios 16:3).
O FEMINISMO!!!
Hilary White
29 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Num artigo opinativo no jornal New York Times, a líder feminista americana Maureen Dowd expressou surpresa que recente pesquisa continue a mostrar que as mulheres, que estão economicamente emancipadas pela revolução feminista, estão mais infelizes agora, quarenta anos depois, do que os homens.
Chamando de “paradoxo” que as mulheres podem ter se desfeito de seus aventais de cozinha, Dowd escreveu: “Mas quanto mais às mulheres têm conquistado, mais elas parecem estar tristes. A revolução feminista acabou beneficiando mais os homens do que as mulheres?”
Dowd, que é jornalista e colunista regular do New York Times, é conhecida como uma das últimas feministas radicais da velha guarda, e é autora do livro “Are Men Necessary? When Sexes Collide” (Será que os homens são necessários? Quando os sexos entram em colisão).
O artigo opinativo de Dowd veio depois de uma matéria da revista Time mostrando que apesar de que as mulheres têm mais oportunidades econômicas, mais “opções reprodutivas livres” [contracepção e aborto] e mais divórcio fácil, os homens estão mais felizes de modo geral do que as mulheres nos EUA. As mulheres, disse Dowd, estão sendo “levadas à distração” ao manterem tanto sua condição de mães e esposas enquanto ao mesmo tempo mantêm carreiras turbinadas. Citando vários pesquisadores diferentes, Dowd disse que uma grande parte do problema são os filhos. “Uma área de extrema distração são as crianças”, escreveu ela.
Mas uma ameaça ainda maior para a felicidade das mulheres, disse ela, é o instinto natural das mulheres para forjar fortes laços e relacionamentos emocionais. “Elas tendem a se ligar a outras pessoas de forma mais forte, se esgotar mais quando perdem vínculos, levam as coisas a nível mais pessoal no trabalho e usam muito mais antidepressivos”.
No artigo do Time, Nancy Gibbs diz que a pesquisa da revista mostrou que embora as mulheres tenham “ganho mais liberdade, mais educação e mais poder econômico”, o estudo mostrou que “elas se tornaram menos felizes”.
Desde que a Time publicou um artigo sobre as conquistas feministas no começo da década de 1970, Gibbs escreveu: “Quase metade dos diplomas de direito e medicina vão para mulheres… metade dos presidentes de associações atléticas universitárias são mulheres, e de cada três âncoras de redes de TV, dois logo serão; três dos quatro mais recentes secretários de Estado têm sido mulheres. Há mais de 145 fundações que existem para fortalecer as mulheres ao redor do mundo”.
Mas as mulheres ainda estão dizendo que não estão felizes comparadas aos homens, de acordo com as pesquisas, e estão sofrendo mais do que os homens na crise financeira. O misterioso “paradoxo” das mulheres emancipadas, que vivem na contracepção e carreiras de alto desempenho, não é tão misterioso para alguns.
Gibbs escreve que entre as mudanças “mais desconcertantes” está à evidência de “que à medida que ganharam mais liberdade, mais educação e mais poder econômico, as mulheres ficaram menos felizes”. “Nenhuma teoria satisfatória explica essa tendência”.
Gibbs mesma aponta para uma resposta, dizendo: “Entre as mudanças mais dramáticas na geração passada está à separação do casamento da maternidade” e que as mulheres “não mais veem o matrimônio como ponto necessário no caminho para a segurança financeira ou para a maternidade”.
Ela comenta o elevado aumento no número de crianças que nascem de mães solteiras (de 12 por cento para 39) e observa que embora “a maioria das crianças em meados da década de 1970 estivesse sendo criada por uma mãe que permanecia no lar, hoje menos de um terço delas estão em casa”.
Mas Albert Mohler, comentando numa coluna, seguiu a evidência, dizendo: “A grande pergunta levantada por esses estudos é esta: O feminismo produziu infelicidade entre as mulheres? Essa pergunta é inescapável quando vista à luz do contexto histórico”.
Mohler é o presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, membro da diretoria de Focus on the Family e apresentador de um programa cristão de rádio que debate questões sociais. Ele cita Gail Collins, que escreveu em seu livro “When Everything Changed: The Amazing Journey of American Women from 1960 to the Present” (Quando tudo mudou: a jornada estupenda de mulheres americanas de 1960 até o presente), que as realizações das mulheres “não revolveram as tensões de tentar criar filhos e manter um emprego sob controle ao mesmo tempo”.
“Lamentavelmente”, escreve Mohler, “a maioria das feministas parece não ter a capacidade, devido a seus compromissos ideológicos, de fazer as perguntas mais difíceis”.
“O fato é que o feminismo jamais foi apenas sobre abrir portas para as mulheres. A fim de justificar a vasta transformação social que o feminismo produziu, o movimento feminista aspirou a uma coisa apenas: uma total revolução social, moral e cultural. Ao longo do caminho, o feminismo redefiniu o que é ser mulher, casamento, mãe e os papéis dos homens e das mulheres”.
Traduzido por Júlio Severo: www.juliosevero.com
... AS MULHERES...
15 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Nota: O texto a seguir é um resumo de uma recente palestra proferida por Wendy Wright, presidente da organização evangélica Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com os Estados Unidos), na Organização das Nações Unidas. Para ler a palestra completa, cliqueaqui.
Wendy Wright, presidente de Concerned Women for America |
Na década de 1970, a famosa feminista Gloria Steinem disse: “Uma mulher precisa de um homem assim como um peixe precisa de uma bicicleta”.
A mensagem: As mulheres são independentes, e os homens são supérfluos. Os homens são desnecessários e incompatíveis com as mulheres. O modo cínico de ela ver as coisas, sem dúvida, fora deturpado pelo fato de que seu pai a tinha abandonado.
Em nosso âmago, os seres humanos são relacionais. Conexão a outros é uma necessidade humana básica. Nossa primeira conexão é com nossos pais. De nossas mães absorvemos o que significa ser uma mulher. De nossos pais, aprendemos como as mulheres devem ser tratadas pelos homens. Não dá para esses tipos de lições virem de uma lição de moral na sala de aula, mas por meio da intimidade da vida diária.
Quando Gloria Steinem e outras feministas menosprezam os homens, o casamento e a família, elas estão negando uma verdade fundamental: as mulheres precisam de relacionamentos masculinos.
Mas ao adotar as petulâncias das Gloria Steinems do mundo, descarta-se o que é ideal para as mulheres como desnecessário ou irrealista. Em vez disso, total atenção e recursos são dedicados ao que é muito menos do que ideal, e até prejudicial, para as mulheres e para a sociedade.
Defrontamo-nos com duas perspectivas que rivalizam:
1. A primeira é: As mulheres são completas em si mesmas. Os homens e as mulheres são diferentes apenas na área da reprodução. Os homens são como escadas, úteis apenas para a mulher usar como apoio enquanto ela sobe os degraus da vida.
Eis um exemplo: Na versão preliminar da resolução sobre “Fertilidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento” para a Comissão de População e Desenvolvimento, a única menção significativa aos homens é:
OP14. Exorta os países membros, a Organização das Nações Unidas e a sociedade civil a incluir em suas prioridades de desenvolvimento programas que apoiem o papel decisivo dos homens no apoio ao acesso das mulheres a condições seguras para a gravidez e parto, contribuindo para o planejamento familiar, prevenindo infecções sexualmente transmitidas e o HIV e eliminando a violência contra as mulheres e meninas.
A lista, que é pequena, não diz absolutamente nada acerca do papel importante que as mulheres precisam que os homens desempenhem na vida familiar, como se não houvesse nenhuma necessidade para que os homens tenham a autoridade e direito íntimo de prover companheirismo, segurança, proteção e cuidado de suas esposas, e um pai para seus filhos. Não há espaço aí para um homem envolver masculinamente em seus braços sua esposa e filhos a vida inteira. E certamente não há nenhuma expectativa de fidelidade.
Francamente, esse é o tipo de homem que as mulheres não querem: homens distantes, que não querem compromisso e que só dão mal o mínimo, e nunca dão de si mesmos. Em sua própria perspectiva muito medíocre acerca dos homens, as Gloria Steinems ensinam os homens a tratar as mulheres de forma insuficiente — o que, quando os homens fazem, naturalmente leva as mulheres a acreditar que a vida delas fica em situação melhor sem os homens. É uma expectativa cuja previsão está fadada a se cumprir.
Rebaixar homens ou mulheres, tratar ambos como objetos a serem usados ou descartar o casamento como irrelevante nos prejudica como seres humanos e desestabiliza a sociedade.
2. A segunda perspectiva é que: As mulheres e os homens se complementam. Somos diferentes de diversas maneiras maravilhosas, mas em nossas diferenças nos encaixamos para completar um ao outro. O relacionamento mais profundo é o casamento — porque aperfeiçoa o propósito dos dois sexos, homem e mulher.
Embora as mulheres possam adicionar numa lista as realizações profissionais quando se apresentam ao mundo, vemos nossa identidade principal em nosso relacionamento com nossa família — principalmente, como esposa e mãe. Os relacionamentos mais influentes, aqueles que nos causam impacto mais profundo, são aqueles dentro de nossa família.
São esses relacionamentos que completam o propósito do que significa ser uma mulher. E o casamento, em que tanto o marido quanto a esposa se dão completamente ao outro, fornece a segurança de viver plenamente essa identidade do que é ser mulher.
Muito frequentemente as mulheres e o sexo são vistos isoladamente — Mulheres são separadas de homens e da família, e sexo é visto como um mero ato físico que não tem nada a ver com relacionamentos.
Quando são moldadas por essa perspectiva, as políticas públicas produzem programas e leis que acabam isolando as mulheres de relacionamentos verdadeiros e incentivando o sexo fora do casamento — que é a fonte de muitas doenças, patologias e dores de cabeça.
A maravilha transcendente da feminilidade, casamento e sexualidade é difícil de descrever ao se elaborar documentos de políticas públicas. Contudo, podemos apontar para os benefícios do casamento e o devido lugar da sexualidade.
Os seres humanos são relacionais. Precisamos pertencer aos outros. Isso é particularmente verdade no caso das mulheres. É dentro da família e do casamento que temos a maior probabilidade de encontrar segurança, proteção, abnegação e satisfação. O casamento une duas famílias e cria uma nova, ampliando nossos relacionamentos.
Os encontros sexuais promovidos em aulas abrangentes de educação sexual são o oposto — centram-se em relacionamentos passageiros, incertos, inseguros e egocêntricos.
Essas aulas deliberadamente separam as crianças dos pais, deixando as crianças vulneráveis a adultos que querem tirar proveito delas. O sexo sem casamento prejudica a capacidade de uma pessoa de formar laços com outra em casamento.
Com as reivindicações das Gloria Steinems do mundo, temos aceitado um padrão muito baixo. As mulheres estão pagando o preço da desvalorização do casamento. Os parceiros sexuais são tão trocáveis e a natureza exclusiva da feminilidade tão negada que nos dizem que os homens podem substituir as mulheres no casamento.
QUE INSULTO PARA AS MULHERES!
Entretanto, há esperança. Gloria Steinem — a mulher que não precisava de um homem — recuperou os sentidos. Em 2000, com a idade de 66 anos, para a surpresa de todos, Gloria Steinem se casou.
No relato do Gênesis do começo da humanidade, o Criador anuncia: “Não é bom que o homem esteja só”. Mesmo depois de todos esses anos, as mulheres ainda precisam dos homens e o casamento é definitivamente bom para as mulheres.
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